Sábado, 21 de maio de 2011
4ª Semana da Páscoa
São Cristóvão Magallanes, Presbítero, e Companheiros Mártires (Memória facultativa).
Outros Santos do Dia: Agerano de Beze (monge, mártir), André Bobola (jesuíta, mártir), Barrindo de Killbarron (eremita), Eugênio de Mazenod (bispo), Godrico de Finchale (eremita), Hospício de Cap-Saint-Hospice (eremita), Isberga de Artois (virgem), Nicostrato, Antíoco e Companheiros (mártires de Cesaréia de Filipe), Poliêucto, Vitório e Donato (mártires de Cesaréia, na Capadócia), Secundino de Córdova (mártir), Segundo e Companheiros (mártires de Alexandria), Teobaldo de Viena (bispo), Teófilo de Corte (franciscano), Timóteo, Pólio e Êutico (mártires da Mauritânia, na África), Valente e Companheiros (mártires de Auxerre, na França).
Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 13, 44-52.
Vamos dirigir-nos aos pagãos.
Salmo responsorial: 97, 1-4.
Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus.
Evangelho: João 14, 7-14.
Quem me viu, viu o Pai.
O diálogo de Jesus com os discípulos revela o contraste que há entre a imagem de Deus, recebida da oficialidade religiosa por estes homens e mulheres de seu tempo, e a que estão recebendo agora, por meio de Jesus. E fica o manifesto de que não é nada simples para eles estabelecerem com toda clareza de que lado se encontra a imagem genuína de Deus.
É que em todas as épocas da história humana e, especialmente no que concerne à dimensão religiosa, sucede sempre um fenômeno muito especial: enquanto Deus busca se revelar sempre de modo mais patente e claro, os "funcionários" da religião sempre encontraram a maneira de estabelecer barreiras e impedimentos que evitem essa aproximação direta e simples de Deus.
Pois bem, em Jesus se manifesta esse desejo terno de Deus caminhar ombro a ombro com seus filhos e filhas, de revestir-se de humanidade, sem temor de perder sua dignidade divina; mas é tão absolutamente humano que talvez por isso os discípulos não possam captar essa presença.
Missionários Claretianos
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