Terça-feira, 17 de maio de 2011
4ª Semana da Páscoa
Santos do Dia: Ádrio, Vítor e Basíla (mártires de Alexandria), Andrônico e Júnias (mártires, citados por São Paulo em Rm 16,7), Bruno de Würzburgo (bispo), Pascoal Bailão (franciscano), Restituta de Cartago (virgem, mártir).
Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 11, 19-26.
Começaram a pregar também aos gregos, anunciando-lhes a Boa-nova do Senhor Jesus..
Salmo responsorial: 86, 1-7.
Cantai louvores ao Senhor, todas as gentes.
Evangelho: João 10, 22-30.
Eu e o Pai somos um.
Declarando-se a si mesmo como o único pastor com quem as ovelhas podem se sentir seguras, Jesus declara a inaptidão e falsidade dos que se denominam a si mesmos como pastores do povo. A reação mais imediata que Jesus provoca com estas palavras é a divisão dos seus ouvintes em dois bandos: os que crêem em suas palavras e o aceitam como verdadeiro enviado por Deus; e o bando de quem somente vê nele um endemoninhado e louco.
Para este segundo grupo, que comumente João denomina de "judeus", Jesus é falso e mentiroso. Entretanto, como nos mostra hoje o evangelho, estes mesmos judeus empedernidos o abordam hoje no marco da celebração da festa da Dedicação, para interrogá-lo. "Até quando nos deixará em dúvida? Se és o Messias, diga claramente".
Jesus não volta atrás; uma vez mais declara que sim, que já o disse; mas seus ouvintes não podem entendê-lo nem vê-lo como enviado de Deus por uma simples razão: não crêem.
Missionários Claretianos
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