Segunda-feira, 16 de maio de 2011
4ª Semana da Páscoa
Santos do Dia: Adão de Fermo (abade), Alnoberto de Séez (monge, bispo), André Bóbola (jesuíta, mártir), Audas da Pérsia (bispo, mártir), Brendano, o Viajante (abade), Fidolo de Aumont (abade), Forte de Bordeaux (bispo, mártir), Germério de Tolosa (bispo), Hilário de Pavia (bispo), Honório de Amiens (bispo), João Nepomuceno (mártir), Máxima de Fréjus (virgem), Peregrino de Auxerre (bispo, mártir), Peregrino de Terni (bispo), Possídio de Calama (bispo), Primael de Quimper (eremita), Simão Stock (carmelita), Ubaldo de Gubbio (bispo).
Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 11, 1-18.
Também aos pagãos Deus concedeu a conversão que leva para a vida!
Salmo responsorial: 41, 2.3 - 42, 3.4.
Minha alma suspira por vós, ó meu Deus.
Evangelho: João 10, 11-18.
Eu sou a porta das ovelhas.
Jesus não é somente a porta do aprisco, mas também o pastor, e não um pastor qualquer, como há tantos, que a duras penas exercem seu labor por não ter o que fazer. Ele é o bom pastor, sabe do que necessita cada ovelha, sabe em que condição se encontra cada uma; conhece as ovelhas pelo nome, chama-as e elas o seguem sem temor nem desconfiança.
O Antigo Testamento já havia aplicado a Javé essa imagem do pastor ideal, único capaz de defender até o limite as suas ovelhas; isso porque os pastores de carne e osso que estavam à frente do povo não correspondiam; descuidavam de seus deveres e de suas funções de guias.
Pois bem, essa é a realidade com a qual se enfrenta Jesus: uns pastores sediciosos, invejosos e abusivos, que "não respeitam nem a Deus nem ao próximo" e que, entretanto, estão convencendo que foram designados por Deus e que, antes de nada, são servidores seus. Em contraste com esses pastores, Jesus se apresenta a seus seguidores como o verdadeiro e único bom pastor, porque está pronto a dar a vida pelas suas ovelhas.
Missionários Claretianos
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