2ª Semana da Páscoa
Santos do Dia: Ângelo da Sicília (presbítero, mártir), Ângelo de Jerusalém (carmelita, mártir), Avertino de Touraine (diácono, eremita), Brito de Trèves (bispo), Crescenciana de Roma (mártir), Eulógio de Edessa (bispo), Eutímio de Alexandria (diácono, mártir), Gerôncio de Milão (bispo), Hilário de Arles (bispo), Irineu, Peregrino e Irene (mártires de Tessalônica), Joviniano de Auxerre (mártir), Juta de Kulmsee (viúva), Maurôncio de Douai (monge), Máximo de Jerusalém (bispo), Nectário de Viena (bispo), Niceto de Viena (bispo), Sacerdos de Saguntum (bispo), Silvano de Roma (mártir), Teodoro de Bolonha (bispo), Waldrada de Metz (abadessa).
Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 5, 27-33.
Disso somos testemunhas, nós e o Espírito Santo.
Salmo responsorial: 33, 2.9.17-20.
Este infeliz gritou a Deus e foi ouvido.
Evangelho: João 3, 31-36.
O Pai ama o Filho e entregou tudo em sua mão.
Não seria fácil para os discípulos de João Batista entender qual o papel de seu mestre. Há de se supor que, tanto a pregação do Batista e sua práxis, como a de Jesus, suscitou controvérsias nos inícios do cristianismo. Disso resulta que todos os evangelistas coincidam na necessidade de ilustrar de algum modo o papel de João, para que, uma vez estabelecida a missão de cada um, pudessem entender a quem seguir e anunciar: a Jesus.
Tudo isso é importante para nós hoje, apesar de que não temos nenhuma dúvida sobre quem é o Messias. É justamente ai que está a dificuldade maior: sabemos quem é o Messias, como anunciá-lo e não o fazemos completamente.
O problema talvez é que "falamos" de Jesus, mas nos referimos a ele baseados no conhecimento racional, entretanto não o projetamos como ele é: o Filho de Deus vivo, que pode transformar nossa vida, dar sentido e valor, se superarmos o mero aspecto racional e abrirmos o coração para que ele mesmo nos transforme a partir do nosso interior.
Missionários Claretianos
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