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2 de mai. de 2011

O sinal dos pães -Missionários Claretianos


Sexta-feira, 6 de maio de 2011


2ª Semana da Páscoa

Santos do Dia: Benedita de Roma (virgem), Edberto de Lindisfarne (monge, bispo), Evódio de Antioquia (bispo, mártir), Heliodoro, Venusto e Companheiros (mártires da África), Lúcio de Cirene (bispo, citado em At 13,1), Petronax de Monte Cassino (abade), Protógenes da Síria (bispo), Teódoto de Chipre (bispo).


Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 5, 34-42.
Eles saíram muito contentes, por terem sido considerados dignos de injúrias, por causa do nome de Jesus.
Salmo responsorial: 26, 1.4.13-14.
Ao Senhor eu peço apenas uma coisa: habitar no santuário do Senhor.
Evangelho: João 6, 1-15.
Distribuiu-os aos que estavam sentados, tanto quanto queriam.

Unanimemente os evangelistas sublinham que depois de todos se saciarem do pão partido e compartilhado, encheram várias cestas com o que sobrou. A proposta de Jesus, o sinal que acaba de realizar, é sumamente claro: a sociedade do momento, as estruturas que a sustentam, são tão injustas e desiguais que muitíssima gente padece pela fome e outras necessidades.

Pois bem, o sinal dos pães aponta que alimento há para todos e ainda sobra. Este é o motivo pelo qual o povo pensa imediatamente em proclamar Jesus como rei; mas isso não é o que Jesus busca. Seria conveniente analisar até que ponto o cristianismo atual é chamado a defender esta proposta de Jesus como a saída efetiva e pronta às continuas crises econômicas, mas, sobretudo aos problemas de alimentação, moradia e outras dificuldades pelas quais atravessa grande parte da humanidade.

É hora de abandonar a interpretação tradicional espiritualista da passagem da multiplicação dos pães. Aqui há uma proposta de um ser humano novo e de uma sociedade concreta recriada.

Sexta-feira, 6 de maio de 2011

2ª Semana da Páscoa

Santos do Dia: Benedita de Roma (virgem), Edberto de Lindisfarne (monge, bispo), Evódio de Antioquia (bispo, mártir), Heliodoro, Venusto e Companheiros (mártires da África), Lúcio de Cirene (bispo, citado em At 13,1), Petronax de Monte Cassino (abade), Protógenes da Síria (bispo), Teódoto de Chipre (bispo).


Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 5, 34-42.
Eles saíram muito contentes, por terem sido considerados dignos de injúrias, por causa do nome de Jesus.
Salmo responsorial: 26, 1.4.13-14.
Ao Senhor eu peço apenas uma coisa: habitar no santuário do Senhor.
Evangelho: João 6, 1-15.
Distribuiu-os aos que estavam sentados, tanto quanto queriam.

Unanimemente os evangelistas sublinham que depois de todos se saciarem do pão partido e compartilhado, encheram várias cestas com o que sobrou. A proposta de Jesus, o sinal que acaba de realizar, é sumamente claro: a sociedade do momento, as estruturas que a sustentam, são tão injustas e desiguais que muitíssima gente padece pela fome e outras necessidades.

Pois bem, o sinal dos pães aponta que alimento há para todos e ainda sobra. Este é o motivo pelo qual o povo pensa imediatamente em proclamar Jesus como rei; mas isso não é o que Jesus busca. Seria conveniente analisar até que ponto o cristianismo atual é chamado a defender esta proposta de Jesus como a saída efetiva e pronta às continuas crises econômicas, mas, sobretudo aos problemas de alimentação, moradia e outras dificuldades pelas quais atravessa grande parte da humanidade.

É hora de abandonar a interpretação tradicional espiritualista da passagem da multiplicação dos pães. Aqui há uma proposta de um ser humano novo e de uma sociedade concreta recriada.

 

Missionários Claretianos

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