Sábado, 16 de abril de 2011
5ª Semana da Quaresma
Santos do Dia: Bento José Labre (peregrino mendicante), Bernadete Soubirous (vidente de Lourdes, virgem), Caio e Cremêncio (mártires de Zaragoza), Calisto, Carísio e Companheiros (mártires de Corinto), Contardo de Este (peregrino), Drogo de Sebourg (eremita), Engrácia de Zaragoza (virgem, mártir), Frutuoso de Braga (bispo, abade), Lamberto de Zaragoza (mártir), Magno de Orkney (mártir), Optato, Lupércio, Sucesso, Marcial, Urbano, Júlio, Quintiliano, Públio, Fronto, Félix, Cecílio, Evêncio, Primitivo, Apodêmio e Saturnino (mártires de Zaragoza), Paterno de Abranches (bispo), Turíbio de Astorga (bispo), Turíbio de Mans (bispo), Turíbio de Palência (abade).
Primeira leitura: Ezequiel 37,21-28
Farei deles uma nação única.
Salmo responsorial: Jeremias 31,10-13
O Senhor nos guardará qual pastor a seu rebanho.
Evangelho: João 11,45-56
E também para reunir na unidade os filhos de Deus dispersos.
Morto o cachorro, acabaou-se a raiva. Assim pensavam os dirigentes do povo ao ver que cada vez mais pessoas seguiam Jesus, enquanto Ele lhes pregava duras verdades. Tampouco poderiam tratá-lo como rebelde, porque atuava sempre pacificamente. Fariseus, escribas e autoridades religiosas firmaram a sentença de morte de Jesus.
Identificam a sobrevivência do povo com a sua sobrevivência. Assim justificam seu oportunismo político e a injustiça que cometem. A atividade de Jesus em favor dos marginalizados e excluídos os interpela seriamente. A denúncia é feita pelo próprio Deus que trabalha na história. Mas eles afastam o questionamento matando o enviado de Deus.
Esta maneira de argumentar dos poderosos para justificar a opressão que realizam se repete uma e outra vez na grande história. Entretanto, erraram os cálculos. Mataram Jesus, porém sua causa continuou viva no meio daqueles que buscam liberdade e justiça. Nossos mártires a gritam com seu sangue.
Missionários Claretianos
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