- Permanecei no meu amor para que a vossa alegria seja plena - Sal.

26 de Maio

 Evangelho - Jo 15,9-11

Permanecei no meu amor para que a vossa alegria seja plena.

O amor do Pai é tão grande  que se trasbordou por toda a humanidade, passando pelo Filho e chegando até  nós. E como fazer para permanecer no amor de Cristo? Guardando e praticando os seus ensinamentos. Fazendo isso estamos sendo cristãos imitadores de Cristo, pois Ele guardou cada um dos mandamentos do Pai. Mais infelizmente isso não acontece conosco. Porque podemos guardar muito bem uns dos mandamentos, porém, outros nós não guardamos, ou não guardamos em sua totalidade.  É aquela estória. Deus que me perdoa, mas aquela sujeitinha... e por aí vai falando mal do próximo, julgando, rotulando, com a desculpa de que estamos defendendo a palavra de Deus, ou coisa parecida.

Permanecer no amor de Cristo é amar o semelhante. E fazemos isso não somente com sorrisos falsos, abraçando quando na verdade queremos dar um tapa, mas sim, sendo sincero, amigo de verdade, ajudando nas dificuldades, aconselhando, corrigindo, acolhendo ou mesmo fechando a cara quando não aprovamos as suas atitudes erradas como a prática de seus vícios, palavrões, etc.

Permanecer ligados em Cristo, é meditar diariamente suas palavras, e procurar segui-las, custe o que custar. Através do domínio de si, da entrega total e incondicional ao Plano de Deus, buscando o Reino de Deus em primeiro lugar e confiando seriamente que todo o resto realmente nos será de acréscimo dado pelo Pai que não nos abandona.

Vivendo assim a nossa  alegria será plena, pois só Deus nos basta. Todo o resto que nos será dado de acréscimo, são detalhes para que passemos de forma confortável por esta vida passageira.

Sal.

Prezado leitor: veja a reflexão de CNBB.  

Os mandamentos que Deus nos deu na verdade constituem-se na grande manifestação do seu amor, pois os mandamentos de Deus nos possibilitam a descoberta dos valores que podem fazer o homem verdadeiramente feliz. O cumprimento dos mandamentos tem dois significados: o primeiro é a correspondência ao amor de Deus que nos amou primeiro, e o segundo é trilhar os caminhos para a verdadeira felicidade, pois o amor faz com que permaneçamos unidos a Deus, que é a única fonte da verdadeira alegria, a alegria plena, que é a alegria da perfeita comunhão com aquele que nos ama com amor eterno. CNBB.

 

Quando o homem só vive de seu próprio Eu, ele é carne, existência humana precária e limitada. Não pode agradar a Deus. Mas com a integração em Cristo, pelo batismo, receber o Espírito, que ressuscitou Cristo dos mortos. Contudo, experimentamos em nós mesmo, que esta transformação ainda não tomou completamente conta de nós. Por isso, nossa fé é também esperança: o Espírito de Deus nos transformará sempre mais, se lhe dermos suficiente espaço.