Sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Semana da Epifania
São Raimundo de Peñafort, presbítero (Memória facultativa).
Outros Santos do Dia: Alderico de Le Mans (bispo), Anastácio de Sens (bispo), Brannock (abade), Canuto Layard (rei, mártir), Clero (diácono, mártir da África), Crispim de Pavia (bispo), Emílio de Saujon (monge), Félix e Januário (mártires de Heracléia), Juliano de Cagliari (mártir), Luciano de Antioquia (presbítero, mártir), Nicetas de Rémésiana (bispo), Reinaldo de Colônia (monge, mártir), Teodoro do Egito (eremita), Tilo de Solignac (abade), Valentim de Rhaetua (bispo), Eduardo Waterson (mártir, bem-aventurado).
Primeira leitura: 1Jo 5,5-13.
O Espírito, a água e o sangue.
Salmo responsorial: 147(148),12-13.14-15.19-20 (R. 12a).
Glorifica o Senhor, Jerusalém.
Evangelho: Lucas 5,12-16
E, imediatamente, a lepra o deixou.
O relato que lemos hoje está intimamente conectado com o discurso inaugural da missão de Jesus, lido no dia de ontem, pois a cura do leproso é um sinal que confirma a solidariedade e a misericórdia de Jesus para com os pobres, sendo estes os destinatários primeiros de sua missão.
O leproso, que se apresenta a Jesus, é um homem excluído no aspecto religioso, já que a lepra, no Antigo Testamento, era considerada como um castigo de Deus; assim mesmo, é um excluído no aspecto social, pois por ser um homem impuro, nenhuma pessoa podia entrar em contato com ele.
Jesus rompe com esta compreensão religiosa e social ao entrar em contato direto com a pessoa; quer dizer, ao iniciar um diálogo profundo com o leproso, Jesus se dá conta de seu padecimento e da sua fé. O milagre consiste em reincorporar o leproso à comunidade, devolvendo assim sua dignidade como pessoa e como filho predileto de Deus.
A cura é uma resposta eficaz, por parte de Jesus, à fé do leproso. A pergunta é: hoje, como cristãos, nós nos solidarizamos eficazmente com todos os que sofrem algum tipo de marginalização.
Missionários Claretianos
Nenhum comentário:
Postar um comentário