Sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
3ª Semana do Tempo Comum
Santo Tomás de Aquino, Presbítero e Doutor da Igreja (Memória).
Outros Santos do Dia: Amadeu de Lausanne (monge, bispo), Antimo de Brantôme (abade), Flaviano de Cività Vecchia (mártir), Glastiano de Kinglassie (bispo), João de Réomé (abade), Juliano de Cuenca (bispo), Leônidas e Companheiros (mártires do Egito), Odo de Beauvais (monge, bispo), Paládio de Antioquia (eremita), Paulino de Aquiléia (bispo), Pedro Tomás (bispo, mártir), Ricardo de Vaucelles (abade), Tiago da Palestina (eremita), Tirso, Lêucio e Calínico (mártires de Apolônia, na Frígia).
Primeira leitura: 2 Samuel 11,1-4a.5-10a.13-17
Tu me desprezantes e tomaste como esposa a mulher de Urias
Salmo responsorial: 50(51),3-4.5-6a.6bc-7.10-11 (R. 3a)
Misericórdia, ó Senhor, poque pecamos
Evangelho: Marcos 4,26-34
O homem espalha a semente na terra e vai dormir
Jesus torna compreensível a seus ouvintes, por meio de parábolas ou comparações, o Reino de Deus; para isso utiliza imagens próximas à vida comum das pessoas que o seguiam, em sua maioria homens e mulheres do campo; faz da sabedoria popular uma ferramenta para falar de uma realidade superior que está atuando no meio deles.
Na parábola da semente que cresce por si só, faz notar a força com que o reino se desenvolve na história e torna presente o mistério da criação, das mãos criadoras de Deus e do ser humano, que se esforçam dia a dia pela vida. Deus atua, salva e liberta por meio da humanidade; é a única via pela qual Deus torna possível a criação.
Por isso o texto afirma que o ser humano é que semeia e se beneficia dos frutos da colheita. Isto quer dizer que o homem e a mulher possuem um protagonismo fundamental dentro do plano salvifico de Deus. Entretanto, Deus é quem atua, é quem faz com que a semente cresça e dê frutos abundantes. Teríamos que nos perguntar: até que ponto somos verdadeiros semeadores das sementes do reino?
Missionários Claretianos
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