Quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
6ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Agano de Airola (abade), Elias, Jeremias, Isaías, Samuel e Daniel (mártires de Cesaréia Marítima), Faustino de Brescia (bispo), Gilberto de Sempringham (fundador), Honesto de Nîmes (mártir), João de Santo Domingo (mártir), Juliana de Nicomédia (virgem, mártir), Juliano do Egito e Companheiros (mártires), Onésimo (bispo, mártir, amigo do Apóstolo Paulo, citado por ele na Carta a Filêmon 1,18-19 e aos Colossenses 4,7-9), Porfírio e Selêucio (mártires de Cesaréia).
Primeira leitura: Gênesis 8,6-13.20-22
Noé olhou e viu que toda a superficie da terra estava seca
Salmo responsorial: Salmo 115(116B), 12-13.14-15.18-19 (R.17a)
Oferto ao Senhor um sacrifiicio de louvor
Evangelho: Marcos 8,22-26
O cego ficou curado, e enxergava todas as coisas com nitidez.
O relato de hoje na liturgia é a introdução à seção central do evangelho de Marcos. O tema fundamental é a cegueira, sinal da incapacidade em reconhecer em Jesus o Senhor, o Cristo, a luz verdadeira. O milagre, ocorrido em Betsaida, acontece em dois momentos que representam a progressividade na fé.
Em um primeiro momento, o cego não identifica totalmente o que vê, sua vista está embaçada, não consegue perceber o que está à sua frente. Após uma segunda imposição de mãos, o cego "melhora sua visão", vê perfeitamente. Esse é o processo que vivido pelos discípulos de Jesus, pois mesmo estando junto ao Mestre e sendo testemunhas de seus milagres, não conseguiam compreender ainda sua Palavra e sua missão.
Não identificavam a pessoa em seu meio. Talvez nos encontremos hoje, como o cego de Betsaida, antes de ser curado: vemos com pouca claridade o caminho da fé, não compreendemos perfeitamente nossa missão como cristãos, pois o egoísmo, a ânsia de poder podem nos impedir de sermos testemunhas da luz do Reino.
Missionários Claretiano
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