Sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
7ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Adeltrudes de Maubeuge (abadessa), Ananias e Companheiros (mártires da Fenícia), Avertano de Limoges (religioso carmelita), Cesário Nazianzeno (irmão de São Gregório Nazianzeno), Donato, Justo, Herena e Companheiros (mártires da África), Etelberto de Kent (rei), Gerlando de Girgenti (bispo), Tarásio de Constantinopla (bispo), Vitorino e Companheiros (mártires de Dióspole, em Tebaida, no Egito), Walburga de Eichstadt (abadessa, foi filha do rei São Ricardo e sobrinha de São Bonifácio, apóstolo da Alemanha; teve dois irmãos santos: São Wilibaldo e São Winibaldo).
Primeira leitura: Eclesiástico 6,5-17
Ao amigo fiel não há nada que se compare
Salmo responsorial: Salmo 118(119), 12.16.1827.34.35 (R. 35a)
Guiai-me pela estrada do vosso ensinamento
Evangelho: Marcos 10,1-12.
O que Deus uniu, o homem não separe!
O matrimonio é o sacramento do amor e expressa a presença viva de Deus no meio de quem deseja compartilhar suas vidas, unificadas por um amor mutuo. Tal relação se fundamenta no conhecimento profundo das duas pessoas, na ruptura dos estreitos limites do egoísmo para dar espaço à partilha, à amizade, ao afeto, ao encontro íntimo dos corpos; por isso Jesus recorda aos fariseus o elemento essencial da união matrimonial: ser uma só carne, um só ser, uma só pessoa.
Ser "um só" significa que os dois são responsáveis por manter vivo o primeiro amor; significa que são iguais, que não há um mais importante que o outro, mas que cada um, com sua própria identidade, forma parte indispensável deste projeto de amor.
Portanto, o divorcio é a conseqüência de não compreender o sentido original do matrimonio, de possuir um "coração de pedra" incapaz de amar a Deus, que é o próximo por excelência, de não abrir o coração ao perdão, à ternura e a misericórdia para com o outro. É necessário um "coração de carne" para que o amor conjugal seja forte e indissolúvel.
Missionários Claretianos
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