5 de Março
Evangelho - Mc 11,27-33
O Evangelho de hoje nos mostra os sumos sacerdotes, os fariseus e os doutores da lei questionando Jesus sobre sua autoridade. Muitas vezes, vemos pessoas que duvidam das verdades da fé e questionam o próprio Deus sobre a legitimidade de suas ações e de seus princípios, mas se formos analisar mais a fundo a vida das pessoas que manifestam tal atitude, veremos que na verdade as suas vidas é que apresentam aspectos contraditórios porque os seus princípios de vida não são legítimos. Essas pessoas querem, na verdade, legitimar a sua vida marcada pelo erro e pelo pecado, por princípios que, na verdade, encontram o seu fundamento unicamente no egoísmo.(CNBB)
Jesus ficou irado e com pedaços de corda na sua mão direita, gritava em alta voz dizendo que aqueles homens transformaram numa toca de ladrões a casa em que todos devem entrar livremente para comunicar-se com o Pai através da oração.
Depois disso Jesus e os discípulos saíram da cidade. Ao voltarem de novo ao Templo, Jesus foi interpelado pelos seus adversários. Os sumos sacerdotes, os mestres da Lei e os anciãos revoltados com a atitude de Jesus ao expulsar os vendilhões do Templo, aproximaram-se dele e perguntaram: Com que autoridade fazes essas coisas? Quem te deu autoridade para fazer isso?' Jesus respondeu aquela pergunta com outra pergunta, a qual não foi respondida. E por que os representantes do Sinédrio não responderam? -
Pelo seguinte: Para os judeus, o Templo, pelos sacrifícios que o povo nele oferecia por meio dos sacerdotes, tirava os pecados do povo. João Batista, em troca, sem cobrar nada, sem fazer nenhum negócio, fora do Templo, à margem da instituição do Templo, oferecia o perdão dos pecados, por meio do seu batismo, àquele que se convertia de coração e de obras.
Se as autoridades judaicas admitissem que o batismo de João procedia de Deus, então teriam de agüentar esta pergunta de Jesus: Então, por que continuam sacrificando animais para o perdão dos pecados? Por que não vão até João para serem convertidos, mostrando sua boa vontade de mudança e oferecendo-se a si mesmos como sacrifício através do batismo?
Para Jesus o perdão dos pecados é obtido independentemente dos sacrifícios do Templo. Fora do Templo também se oferece esse perdão. Não só por meio de João (Me
1,4-5). O próprio Jesus perdoa os pecados (Me 2,5-7).
Dessa forma Jesus corrói os fundamentos do significado absurdo do Templo e da sua importância.(Fonte: Coleção Como Ler os Evangelhos).
Irmãos. Aqueles que vivem no pecado, procuram sempre justificar-se fazendo questionamentos a respeito de Jesus e da Igreja. Já ouvi da boca de um certo professor, o seguinte: Jesus era tarado! Ele disse: deixai vir a mim as criancinhas! Disse aquele professor.
Outros dizem: sexo não é pecado. Pecado é não fazer sexo. Tais afirmações poderiam até serem válidas se estivessem se referido ao casal, marido e mulher, cuja união foi abençoada por Deus na pessoa do sacerdote. Ou seja, no casamento.
Da mesma forma já ouvimos vez por outra, pessoas que para justificar sua conduta fora do plano de Deus, a fazerem críticas e calúnias aos representes de Deus na Terra. A sorte desses nossos irmãos desgarrados, é que eles nem se importam com o Espírito Santo. Suas maledicências são sempre dirigidas a Jesus, Maria, aos padres e às freiras. Pois as blasfêmias contra o Espírito de Deus não serão perdoadas, como disse Jesus.
Rezemos por essas pessoas. São nossos irmãos e irmãs, pedindo a Jesus que tenha piedade de suas almas, e pedindo ao Pai para perdoá-los porque realmente não sabem o que fazem!
Sal.
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