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30 de out. de 2009

O DIA DE JUÍZO

O JULGAMENTO

Nós por diversas vezes somos pegos com nossas línguas afiadas, descascando, cortando, resumindo, julgando os outros. E Jesus já havia nos repreendido: "Porque do mesmo modo que julgardes, sereis também vós julgados e, com a medida com que tiverdes medido, também vós sereis medidos".

Foi por AMOR que Deus nos enviou Jesus, e Ele com suas atitudes nos ensina a caminhar neste mundo, e no evangelho de hoje, nos mostra como será no dia do Juízo final, e que só depende de nós. Cabe a cada um DECIDIR corresponder a este AMOR. Só se ama aquilo que se conhece, e precisamos fazer as pessoas terem esta experiência com Jesus. Quantas vezes já nos faltou, uma palavra de consolo, para uma pessoa que estava em meio em uma tribulação? Neste último final de semana, fui convidado para ir rezar por uma senhora, vizinha de um casal amigo meu, e no meu coração, pensava que era um caso de doença grave na família, porém, ao chegar na casa desta família me deparei com a seguinte situação: a família se envolveu em janeiro em um acidente de carro e morreu a filha mais nova e o marido (casados há 30 anos). Ao mesmo tempo em que pedia a força do Espírito Santo, eu gelei, pois estava diante de uma situação de dor "incomparável" a que Deus/Jesus teve, porém Ele sabia, e eu, só a misericórdia. Começamos a oração e o Senhor em sua infinita bondade, nos enviou o Salmo 17 "Eu vos amo, Senhor, minha força! O Senhor é o meu rochedo, minha fortaleza e meu libertador. Meu Deus é a minha rocha, onde encontro o meu refúgio, meu escudo, força de minha salvação e minha cidadela. Invoco o Senhor, digno de todo louvor, e fico livre dos meus inimigos.; Circundavam-me os vagalhões da morte, torrentes devastadoras me atemorizavam, enlaçavam-se as cadeias da habitação dos mortos, a própria morte me prendia em suas redes. Na minha angústia, invoquei o Senhor, gritei para meu Deus: do seu templo ele ouviu a minha voz, e o meu clamor em sua presença chegou aos seus ouvidos."

E concluo, pois já estou me alongando, que ninguém nunca será capaz de nada se não estiver na LUZ, que é a VERDADE. Mas não confundamos com as nossas verdades, pois Ele nos diz: EU SOU O CAMINHO, A VERADADE E A VIDA, e é isto que temos que buscar viver: POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO.

FIQUE SABENDO

JULGAMENTO (JUÍZO)

As questões judiciais na sociedade israelita se resolviam diante de testemunhas (os anciãos) ou eram levadas à decisão de um juiz (Dt 1,16s). Podia-se também recorrer a um tribunal superior, seja ao templo (17,8-13), seja à decisão divina dada pelo ordálio (cf. Nm 5,11-31 e nota). O rei podia também julgar questões (1Rs 3,16-28). Para contornar os abusos nos julgamentos (cf. Sl 58; 94) foram estabelecidas normas legislativas (Ex 23,1-9; Dt 16,18s).

A ação de Deus na história é apresentada como um julgamento. Deus ora liberta seu povo ora o pune por causa das infidelidades (Dt 32,36; Jr 30,11-13). O julgamento de Israel e das nações se dará no dia do Senhor (cf. Am 5,18 e nota). No NT o julgamento é relacionado com Jesus (Jo 3,17-21; 8,15; 12,31). O cristão deve viver na expectativa do julgamento do último dia, que marcará o triunfo definitivo de Cristo (Mt 25,31; 1Ts 4,16; 2Ts 2,3-10). Ver 'Parusia'.

Deus te guarde,


Raoni

O fim do mundo.

15 de novembro 2009 domingo

Primeira Leitura: Daniel 12, 1-3

Segundo a poética conclusão à revela­ção do que está escrito no livro da verdade, a grande tribulação do fim dos tempos resul­tará na justificação do eleito de Deus. Mikael, o anjo padroeiro de Israel, se levantará para auxiliar a redenção de Israel. Muitos que dormem no solo poeirento despertarão, uns para a vida eterna, outros para o horror eterno. Essa promessa de ressurreição para a recompensa e o castigo indi­viduais quase não tem paralelo no Antigo Testamen­to. Aos fiéis que não cederam nos tempos de perseguição é prometida a recom­pensa eterna. Compare a visão veterotestamentária mais difundida de que todos os mortos habitam o Sheol; embora não sendo um lugar de retribuição, ali era eliminada a comunhão com Deus.

Segunda Leitura: Hebreus 10, 11-14.18

Este texto da carta dos Hebreus repete o contraste entre o sacrifício único de Cristo e os holocaustos de outrora.

A conclusão é que, com a nova aliança, na qual Cristo é o novo e único cordeiro que será oferecido ao Pai. Ele foi o mediador entre nós e O Pai, se oferecendo para ser imolado em um único holocausto, e alcançando assim o perdão dos nossos pecados. Desta forma, não se tem mais necessidade de se fazer sacrifícios. Foi por isso que Jesus disse mais ou menos assim: Eu sou o Novo Cordeiro, e agora é a Nova Aliança. E Eu não quero mais sacrifícios, mas sim caridade.

Portanto, acender 500 velas, subir o Monte Santo de joelho, rezar 900 Pai Nossos (sem a devida atenção), ficar se torrando no Sol, ficar sem beber água ou coisa parecida, para o perdão dos pecados veniais, deve ser substituído pela esmola, ou caridade em geral. Porque não obstante o sacrifício de Cristo na cruz, nós voltamos a pecar e precisamos nos redimir, mas por meio do jejum, recomendado por Cristo, e principalmente pela caridade.

Evangelho: Marcos 13, 24-32

Em verdade vos digo: não passará esta geração sem que tudo isto aconteça. Passarão o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão. A respeito, porém, daquele dia ou daquela hora, ninguém o sabe, nem os anjos do céu nem mesmo o Filho, mas somente o Pai.

Jesus está falando sério! Isso é escatologia. E Jesus está falando sobre o fim dos tempos, Ele descreve as tribulações que vão acontecer no dia da manifestação do Filho de Deus. No dia em que Ele vai julgar os vivos e os mortos, Cristo glorioso revelará a disposição secreta das mentes de todos e retribuirá a cada um segundo suas obras principalmente de caridade e segundo tiver acolhido ou rejeitado sua graça. No fim dos tempos, o Reino de Deus vai chegar à sua plenitude. Depois do Juízo Universal, os justos reinarão para sempre com Cristo, glorificados em corpo e alma, e o próprio universo será renovado.

Prezados irmãos. Naquele dia, seremos julgados, principalmente pela nossa atitude para com os necessitados. E gostaria de aproveitar essa reflexão para ressaltar que a caridade tem um duplo valor: Além de nos salvar no julgamento final, ela tem o poder de nos purificar dos pecados leves ou veniais.

Das virtudes: Fé, Esperança e Caridade, a caridade é a mais forte delas. Por que a caridade é a forma de penitência mais eficaz para que sejamos limpos ou perdoados dos nossos pecados leves. Veja o que diz o Catecismo da Igreja Católica:

“Como o alimento corporal serve para restaurar a perda das forças, a Eucaristia fortalece a caridade que, na vida diária, tende a arrefecer; e esta caridade vivificada apaga os pecados veniais.”

Então? O que estamos esperando? Não vamos ficar aqui parados... Mãos a obra, vamos praticar a caridade já. Porque não sabemos o dia do Juízo Final.

Caríssimos. Esta vida é uma viagem, na qual não temos pressa de chegar no seu final. Porque o final desta caminhada, é a morte, é o Juízo final.

A morte é o fim da peregrinação terrestre do homem, do tempo de graça e de misericórdia que Deus lhe oferece para realizar sua vida terrestre segundo o projeto divino e para decidir seu destino último. Quando tiver terminado "o único curso de nossa vida terrestre", não voltaremos mais a outras vidas terrestres. "Os homens devem morrer uma só vez". Não existe "reencarnação" depois da morte.

A morte põe fim à vida do homem como tempo aberto ao acolhimento ou à recusa da graça divina manifestada em Cristo. O Novo Testamento fala do juízo principalmente na perspectiva do encontro final com Cristo na segunda vinda deste, mas repetidas vezes afirma também a retribuição, imediatamente depois da morte, de cada um em função de suas obras e de sua fé. A parábola do pobre Lázaro e a palavra de Cristo na cruz ao bom ladrão assim como outros textos do Novo Testamento, falam de um destino último da alma pode ser diferente para uns e outros. (Catecismo da Igreja Católica)

Não temos certeza para onde vamos. Tudo depende do resultado do julgamento, ou melhor, tudo depende de como vivemos a nossa vida hoje.

A incerteza de estarmos preparados ou não para passar no Julgamento, e o fato de não sabermos o dia e a hora, nos deixa em desequilíbrio existencial constante.

Estar preparado é estar em estado de graça no último momento, no último suspiro. Mas como isso é possível, se a cada momento da nossa caminhada nós tropeçamos e caimos, por causa de tantas tentações que vivem à solta em volta de nós. Geralmente cometemos mais pecados leves mais pecamos, caímos.

Mais é bom lembrar que alem da penitência, do jejum e da caridade, temos a absolvição geral no começo de cada missa, no ato penitencial quando pedimos perdão e o sacerdote intercedo por nós, dizendo: Deus todo poderoso, cheio de bondade e misericórdia infinita, tende piedade de nós. Perdoe os nossos pecados e nos conduza à Vida Eterna. Isso é uma absolvição para os pecados veniais. Por isso, não chegue mais atrasado(a) na missa. Por outro lado, mesmo com essa absolvição geral, os rascunhos dos pecados veniais vão se acumulando em nossa alma de tal forma, que periodicamente, precisamos de uma limpeza geral, de uma boa confissão. Vejam. Os Oceanos são formados de gotas de água. De pecadinho em pecadinho, o nosso ESTADO DE GRAÇA vai ficando SEM GRAÇA... Por isso é que precisamos, repito, de vez em quando, confessar, para estar sempre preparados.

Se soubéssemos quando seria o dia, e a hora, dias antes cuidaríamos de nos preparar com seriedade. Arrependendo-nos, rezando, confessando e comungando para sermos aprovados ou perdoados no julgamento final.

Mas acontece que não é assim que funciona o Plano de Deus a nosso respeito. Ele quer que durante a nossa vida inteira nos preocupemos e nos esforcemos em estar sempre preparados, como se estivéssemos vivendo o último dia de nossa existência terrena, preparados para a chegada do Reino de Deus.

E este Reino de Deus já deveria ter começado dentro de cada um de nós. Porque se cada um vivesse o verdadeiro amor a Deus e a próximo, seríamos felizes de uma alegria contagiante. E estaríamos valorizando o Plano de Deus de vir até nós por meio de Seu Filho que veio nos dizer que Deus pai é bom, nos ama e quer nos salvar. Ele nos ensinou a construir um mundo melhor: feito de paz, de igualdade, de justiça, de respeito entre as pessoas. E a esse mundo transformado, ele chamou de REINO DE DEUS. E esse reino de amor de Deus deve ser preparado dentro de cada um de nós. Ele deve brotar de dentro de nós. Assim: em tudo que eu faço devo demonstrar que Deus está comigo, porque eu estou em harmonia com Ele e com meus irmãos. Nos meus atos devo mostrar que sou uma pessoa de Deus. Ou seja. Se o reino de Deus está dentro de cada um de nós, ele deve ser revelado em nossas atitudes. Por exemplo: quando sou alegre, verdadeiro, honesto, obediente, justo, trabalhador, estudioso etc, é porque Deus está dirigindo os meus atos, e o seu Reino da paz e de fraternidade está acontecendo e brotando de dentro de mim para fora, para os irmãos, até a chegada do Juízo Final.

Sal

A viúva e o juiz.

14 de novembro 2009

Lc 18,1-8

O juiz corrupto e a viúva. Esta pará­bola sobre a persistência na oração tem muitas semelhanças com a parábola do homem que acorda o vizinho no meio da noite (11,5-8). O contexto aqui é de conforto e incentivo para os discípulos, enquanto esperam a vinda do Filho de Deus. "Continuai a rezar, não vos desanimeis", é a ordem do Mestre! Pedir sempre, mesmo que pareça que Deus não está nos ouvindo.

O juiz é totalmente inescrupuloso, não se dei­xando guiar nem pela lei divina nem pela humana. A viúva está pedindo apenas seus direitos; pela lei judaica, ela pertencia ao grupo dos indefesos espe­ciais que deveriam ter prioridade (Dt 24,17-22). A recusa do juiz em agir pode ter sido devida à pregui­ça, ao medo do adversário dela, ou por ela não ter importância a seus olhos. Finalmente, ele é levado a fazer justiça por medo das conseqüências para si mesmo, se ela persistir no pedido. Jesus compara a insensibilidade do juiz com o cuidado que Deus dispensa a seus eleitos. Se o juiz injusto agirá depois de pedidos persistentes, que dirá Deus? Mas o atra­so de uma resposta à oração e, em especial aqui, o atraso da vinda do Filho do Homem, pode fazer com que os seguidores de Jesus desistam. Quando o Mestre vier, alguns terão perdido a fé.

Prezados irmãos. Neste Evangelho, a mensagem central de Jesus para nós é a insistência que devemos ter nas nossas orações. Ele disse que devemos rezar com fé, humildade e insistência. Aquela viúva insistiu tanto que o juiz teve de lhe fazer justiça, não porque ele estava disposto a cumprir a justiça, mas para não ser mais incomodado.

Veja. Mesmo que você não esteja recebendo aquela graça que você vem pedindo a Deus todo dia, continue pedindo. Insista. Peça todo dia mais peça com mais fé e mais humildade, até você conseguir. Foi o próprio Cristo quem aconselhou a fazer assim, inclusive deu exemplo, conforme citamos no início.

Sal.

29 de out. de 2009

A chegada do Reino.

13 de novembro 2009
Lc 17,26-37

A manifestação do Reinado de Deus era esperada com a vinda do Messias. Esse seria o dia do Senhor, um tempo de julgamento e recompensa. Jesus diz aos fariseus que o conheci­mento da hora do dia do Senhor não é importante. O essencial é reconhecer a presença do Reinado de Deus já no meio deles. O ministério de Jesus é o sinal claro de que o Reinado de Deus já começou. Por mais cla­ramente que Jesus afirmasse que o fim não pode ser calculado e que seu tempo não deve ser motivo de preocupação, a questão continuou a surgir enquanto ele seguia para Jerusalém, e depois na Igreja. Hoje ainda é preocupação importante para muitos cristãos e a preocupação continua mal-orientada. O ensinamento de Jesus sobre a questão não poderia ser mais claro. Não percais tempo procurando sinais e prestando atenção a cálcu­los engenhosos. Tomai consciência de que o Reinado de Deus já está em vosso meio; a não ser que deis agora plena atenção a seu Reinado presente, não es­tareis preparados para a volta do Filho do Homem quando ela ocorrer. E ninguém pode saber quando isso acontecerá.

Depois de chamar a atenção para a realidade presente do Reinado de Deus, Jesus volta-se para os discípulos para explicar o que ainda virá. A pre­sença do Reinado de Deus não significa que as provações terminaram; há ainda muito sofrimento reservado para Jesus e seus seguidores. Os discípulos estarão desesperados pela vinda do Filho do Homem e isso os levará a seguir falsos profetas e teorias enganosas sobre sua aparição. Mas, quando acontecer, a aparição do Filho do Homem não será sutil nem misteriosa. Todos saberão. Será tão expressiva como o relâmpago pelo céu. O con­traste da glória do Filho do Homem com o sofri­mento que deve precedê-la deixará sua vinda ainda mais evidente.

Mas aconteça o que acontecer, as pessoas estarão despreparadas. Buscas mundanas as atrairão, como atraíram os que viviam nos dias de Noé antes do dilúvio e os habitantes de Sodoma até o dia de sua destruição. Por isso Jesus enfatiza a importância de reconhecer agora a presença do Reinado de Deus. Ele deve governar nossas vidas agora, não apenas no fim; do contrário, não estaremos preparados para sair quando chegar o chamamento repentino. Aquele que estiver preocupado com seus bens tentará salvá-los e se perderá. A mulher de Lot é lembrada como apegada demais para se conter e não olhar para trás.

Prezados irmãos. Precisamos estar preparados, pois aquele dia, não saberemos com antecipação. Não saberemos em tempo de correr atrás de uma boa confissão. Aliás, se assim o fosse, a fila para se confessar, dobraria a esquina, ou teria vários quilômetros. O momento para se preparar para o juízo final é agora, não podemos deixar para depois. Vigiai e orai.

Não foi por falta de aviso. Jesus, por várias vezes nos avisa que a sua vinda será inesperada. Ele nos deixou todos os recursos para que pudéssemos estar preparados. É só procurar o confessor com antecedência, e tentar manter-se em estado de graça até que se caia em pecado novamente, e nos levantamos de novo, e assim por diante. Cair, e levantar. Nunca fique no chão, nunca se habitue a escuridão do pecado, pois a qualquer hora acontecerá o fim da caminhada, e a luz avisando o início do Reino de Deus aparecerá para cada um de nós.

Sal

A vinda do Reino de Deus.

12 de novembro 2009

Lc 17,20-25

Quando Jesus enviou os 72 discípulos em missão para pregar, recomendou-lhes que proclamasse a proximidade do Reino de Deus. Antes disso, Jesus já tinha enviado os doze para anunciar seu Reinado.

Houve quem perguntasse. Quando virá o Reino de Deus? Jesus responde que o Reino de Deus já está presente no meio deles. Depois Ele fala da vinda definitiva do Reinado no fim do mundo.

Hoje também muita gente não percebe o Reino de Deus. Não vê a presença de Jesus no meio de nós. Na Igreja que proclama a sua palavra, através de seus ministros e todos os evangelizadores, incluindo catequistas, espalhados por muitos lugares. O Reino de Deus está na Internet, no Rádio, e até na Televisão.

Deus é invisível e presente em toda parte, o que se chama de Onipresença. Deus está aqui perto de mim, assim como está aí agora perto de você. Portanto, para perceber sua presença, é só sintonizá-lo, como fazemos quando ligamos um rádio, ou uma TV. Aparecem sons e imagens que até então não eram percebidas.

Ele está no meio de nós, e não o percebemos. Buscamos Deus nas nuvens, no alto do Céu, e Ele está do nosso lado. No sorriso de uma criança, na mão estendida do cego, do mendigo, no barulho do vento, no cantar dos pássaros, no bater do nosso coração, no choro do bebê, na nossa respiração, na fome, na sede, no sono e em todos os irmãos e irmãs que encontramos pelo caminho. Fale com Ele! Ele está vendo o teu sofrer, e sentindo a tua dor! Ele está só esperando você pedir perdão, agradecer, e pedir o que está precisando. Ele sabe de tudo o que você precisa, mas quer sentir e ouvir a sua voz, o seu cochicho pedindo. Fale com Ele! Agora! Peça e receberás.

Sal.