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18 de out. de 2009

OUTRA CURA NO SÁBADO.

30 DE OUTUBRO - SEXTA-FEIRA

(Romanos 9,1-5)

Em toda a carta, Paulo insiste que a Torá he­braica não mais obriga como lei, não é mais válida exceto como narrativa sagrada para testemunhar como alcançamos este ponto da história. Agora che­gou a hora de Paulo tirar dessa narrativa uma expli­cação de como os de sua raça espiritual e cultural chegaram a um momento de aparente rejeição por Deus na história da salvação.

Os cinco pri­meiros vv. são urna declaração bastante emocional. Refletem a profunda sensibilidade de Paulo a res­peito de seus irmãos e irmãs, os israelitas. Enumera orgulhosamente sete regalias que Deus concedeu aos judeus: a adoção como filhos; a gló­ria; as alianças; a lei; o culto; as promessas; e os antepassados, de quem descende a maior dádiva de todas, o Cristo, "que está acima de tudo, Deus ben­dito eternamente".

Mas de que serve tudo isso se, no final das con­tas, não trouxer nenhum beneficio a Israel? Não tería­mos de admitir que Deus não manteve sua palavra? É claro que não, insiste Paulo. Mas ele terá de reali­zar cuidadosa pesquisa bíblica para explicar aos judeus sua posição de maneira convincente. Todavia, a destre­za bíblica não é problema para Paulo.

EVANGELHO

Evangelho (Lucas 14,1-6)

Outra cura no sábado. Pela terceira vez Lucas apresenta uma cena com Jesus na casa de um fariseu. É provável que o ho­mem com hidropisia, doença que faz o corpo inchar com excesso de fluido, fosse um dos convivas. A possibilidade da cura de um amigo deveria ter pro­vocado o anfitrião e seus convidados ao menos discutir a conveniência dessa cura no sábado, mas todos ficam em silêncio. Então, Jesus cura o homem. Tenta abrir as mentes dos ouvintes, mostrando o absurdo de negar a cura com base em uma lei do sábado.

Porém, desta vez, Jesus não foi tão agressivo. Afinal, era uma refeição de confraternização. Por outro lado, o homem doente, ao que parece, talvez fosse da família do fariseu. O que justifica a atitude de silêncio diante dos argumentos do mestre com relação ao cumprimento cego, fanático e exagerado da Lei, atitude essa que O Mestre não aprovava e fazia questão de desobedecer fazendo curas no sábado.

Jesus mais uma vez teve pena daquele homem que sofria com a referida doença.

Prezados irmãos. Tenhamos a certeza de que Jesus também tem pena de nós que sofremos. Seja por doença, seja por injustiça, seja pela falta do dinheiro necessário para comprar alimento, roupa, abrigo, etc. Então, em vez de nos desesperar, de nos revoltar com o nosso Pai, pelo fato de nos acontecer essas coisas, vamos nos apegar cada vez mais a Ele, rezando com fé e pedindo a solução dos nossos problemas dessa vida passageira.

Sal.

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