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14 de out. de 2009

O GRÃO DE MOSTARDA

27 DE OUTUBRO - TERÇA-FEIRA

Leitura (Romanos 8,18-25)

Na carta de são Paulo aos Romanos, ele diz que os sofrimentos da presente vida não têm proporção alguma com a glória futura que nos deve ser manifestada. Para Paulo, estamos prisioneiros num cativeiro da corrupção, e podemos aqui acrescentar, da vaidade, do dinheiro, do prazer sem responsabilidade e da ilusão, sendo que nossa alma não vê a hora de se libertar para participar da gloriosa liberdade dos filhos de Deus. Ele acredita ou compara que toda a criação geme e sofre como que dores de parto até o presente dia, de libertação desta vida ilusória e passageira.

Evangelho (Lucas 13,18-21)

Jesus explicou os discípulos sobre o que Ele estava para enfrentar, usando de duas comparações ou o que podemos chamar de parábolas, apesar pequenas. Com essas figuras de linguagem, O Filho de Deus queria explicar aos seus amigos como seria a paixão e a morte de cruz, e, também, os convidava a não nutrir falsas expectativas a respeito da sua pessoa.

Estas duas parábolas realçam os grandes resulta­dos que podem surgir de diminutos começos. O pe­queno grão de mostarda torna-se uma árvore que pode chegar a quase três metros de altura. Um pe­queno tablete de fermento ajuda a massa a aumentar várias vezes seu tamanho original. Jesus usa esses exemplos cotidianos para dar uma visão do Reino. ­O Reino de Deus não pode ser descrito nem explicado em linguagem humana, mas o mundo está cheio de sinais dele. As parábolas nos dão lampejos de compreensão. Com essas duas parábolas aprendemos essencialmente que devemos esperar o começo do Reino nos menores acontecimentos e nas pessoas mais insignificantes aos olhos do mundo. Uma mulher enferma, por exemplo, é sinal do Reino de Deus na narrativa anterior.

Embora em geral tenha um único foco princi­pal, quase sempre uma intuição do sentido da existência que abala preconceitos comodistas, a parábola pode ser usada para outros fins. A Igreja primitiva via um outro significado na grande árvore de mostarda e nos pássaros, à medida que a prega­ção do Evangelho se espalhava e os pagãos eram aceitos na comunidade cristã. E a idéia do fermento levaria naturalmente à comparação com a influência cristã no mundo.

Sal

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