Terça-feira, 26 de outubro de 2010
30ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Alano e Aldro (bispos), Albino de Buraburg (monge, bispo), Aneurin e Gwinoc (monges), Bean de Aberdeen (bispo), Cutberto de Cantuária (monge, bispo), Eadfrido de Leominster (monge), Eata de Hexham (monge, bispo), Evaristo (papa, mártir), Fulco de Pavia (bispo), Gaudioso de Salerno (bispo), Gibitrudes de Faremoutiers (virgem), Humberto de Fritzlar (monge), Luciano, Marciano, Floro e Companheiros (mártires da Nicomédia), Quadragésimus de Policastro (subdiácono), Rogaciano e Felicíssimo (mártires), Rústico de Narbona (bispo), Sigibaldo de Metz (bispo), Valentim e Graça (mártires), Virílio de Leyre (abade).
Primeira leitura: Efésios 5, 21-33.
Este mistério é grande, e eu o interpreto em relação a Cristo e à Igreja.
Salmo responsorial: 127, 1-5.
Felizes todos aqueles que respeitam o Senhor!
Evangelho: Lucas 13, 18-21 .
A semente cresce e torna-se uma grande árvore.
Sem dúvida, o reino de Deus cresce e se constrói na vida dos seres humanos apesar das oposições a seu surgimento na humanidade. O tema destas parábolas é o do crescimento progressivo da ação do reinado de Deus. A comparação que Jesus faz do reino com duas realidades que fazem parte da vida cotidiana de seu tempo tem um sentido profundo concreto: mostra-nos o significado, a radicalidade, a entrega e a paixão de Jesus ao projeto do Pai.
Ele nos mostra sua convicção sobre o caminho que vai percorrer para a implantação do reinado de Deus; esta implantação tem que começar a partir do menor, do imperceptível. O reinado de Deus está aberto e deve ser uma realidade histórica para os ilegais, os descartados, os excluídos da humanidade.
Estas parábolas ensinam aos discípulos de hoje a consciência que temos de continuar fazendo frente à violenta oposição aos sinais do reino na vida dos seres humanos mais débeis e empobrecidos.
Missionários Claretianos
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