Quinta-feira, 18 de Agosto de 2011
Evangelho - Mt 22,1-14
Jesus fala novamente em parábolas, desta vez para explicar a natureza do plano, do projeto de Deus. A figura de uma festa de bodas é oportuna para representar a diversidade de atitudes em relação àqueles que são chamados por Deus.
Muitas pessoas priorizam seus negócios, suas propriedades, outros se tornam indiferentes e outros ainda agridem e matam os emissários do rei. Finalmente, são os excluídos, os andarilhos do caminho que acolhem o chamado.
Mas isso não é tudo. Há um detalhe importe que é a veste de festa, que representa a disposição em tomar parte no plano salvífico de Deus. É uma representação do que vestimos: disposição, preparação, conversão permanente; o restante Deus proverá. Por isso a eleição depende de Deus, da importância que nós seres humanos lhe damos.
Ao longo da história muitos convites foram enviados, muitos mensageiros assassinados, muitas manifestações de Deus para que nos aproximássemos de seu reino. Entretanto, ouvidos se ensurdeceram e muitos se fizeram de cegos para permanecer nos seus próprios interesses.
Estamos avançando para uma forma de convivência na qual ignoramos a presença de Deus e seus gritos amorosos que poderiam ser uma forma de orientação para as nossas existências. Permitamos então que nossos sentidos se sensibilizem para escutar a voz de Deus que nos convoca a seu banquete fraternal, a seu banquete de justiça, de amor e de paz.
Missionários Claretianos
Nenhum comentário:
Postar um comentário