Sexta-feira, 5 de agosto de 2011
18ª Semana do Tempo Comum
Dedicação da Basílica de Santa Maria Maior (Memória facultativa).
Santos do Dia: Abel de Reims (monge, bispo), Addai e Mari (bispos), Afra de Ausburgo (virgem, mártir), Cantídio, Cantidiano e Sobel (mártires), Cassiano de Autun (bispo), Eusígnio de Antioquia (mártir), Mêmio de Châlons-sur-Marne (bispo), Nona de Nazianzo (mãe de família), Paris de Teano (bispo), Teodorico de Cambrai (bispo), Venâncio de Viviers (bispo), Xisto II (papa) e seis companheiros diáconos (mártires).
Primeira leitura: Deuteronômio 4,32-40
Amou teus pais e, depois deles, escolheu seus sdescendentes.
Salmo responsorial: Salmo 76,12-16 e 21 (R. 12a)
Penso em vossas maravilhas, ó Senhor.
Evangelho: Mateus 16,24-28
O que poderá alguém dar em troca de sua vida?
Seguir Jesus não é fugir de si mesmo, do mundo ou da vida. Seguir Jesus é assumir a condição humana de uma maneira absolutamente nova e radical. Negar-se a si mesmo é abraçar com tal entusiasmo, alegria e decisão uma causa que deixe em segundo plano ou faça desaparecer a angustia de ser e de existir. Ninguém se esquece de si mesmo, se não é plenamente feliz com o que faz, quer e busca.
Seguir Jesus é assumir a alegria do dia a dia, a precariedade e a plenitude do presente. Carregar a cruz não se refere a infringir castigos, culpas ou remorsos próprios ou alheios, mas aceitar a condição humana limitada pela violência, pelo sofrimento, pela insegurança, pelo medo e pela incredulidade.
A cruz é a condição existencial do ser humano, que só pode ser sinal de redenção se aceita e se suportada solidariamente. É o reconhecimento do próprio pecado cometido por ação, omissão ou permissão. Estas duas exigências confluem na condição básica para ser cristão: seguir a Jesus, assumir sua causa e compartilhar sua fé.
Missionários Claretianos
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