Terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Semana da Epifania
Santos do Dia: Aquilino, Gemino, Eugênio, Marciano, Quinto, Teodoro e Trifon (mártires da África), Dafrosa de Roma (esposa de Flaviano, mártir), Elisabete Seton (mãe de cinco filhos, viúva, fundadora, nos Estados Unidos, das Irmãs da Caridade), Estêvão de Bourg (monge), Ferréolo de Uzès (bispo), Gregório de Langres (bispo), Hermes, Ageu e Caio (mártires de Bolonha), Libêncio de Hamburgo (monge, bispo), Mavilo de Adrumetum (mártir), Prisco, Prisciliano e Benedita (mártires de Roma), Roberto de Reims (monge, bispo), Ângela de Foligno (viúva, religiosa, bem-aventurada), Genoveva Torres Morales (religiosa, bem-aventurada), Oringa da Cruz (virgem da Toscana, bem-aventurada), Palumbo de Subiaco (monge, bem-aventurado), Rogério d’Elan (abade, bem-aventurado), Tomás Plumtree (mártir, bem-aventurado).
Primeira leitura: 1Jo 4,7-10.
Deus é amor.
Salmo responsorial: Sl 71 (72), 1-2.3-4ab.7-8 (R. 11).
Os reis de toda a terra, hão de adorar-vos, ó Senhor.
Evangelho: Marcos 6, 34-44
Multiplicando os pães, Jesus se manifesta como profeta.
A atitude que caracteriza e fundamenta a vida e a missão de Jesus é a compaixão. Essa atitude se manifesta como um sentir, no mais intimo do coração, da miséria e da dor humana. Atitude que se concretiza em compromisso amoroso para com os que sofrem qualquer tipo de injustiça ou marginalização.
A multiplicação dos pães, relatada neste evangelho, expressa de maneira simbólica, a missão à qual Jesus está chamado: ser pastor de todos aqueles que se sentem oprimidos e violentados; quer dizer, conduzir o povo de Deus por caminhos que conduzam à vida.
De igual forma, este gesto torna presente o amor e a misericórdia que Deus tem pelo povo faminto e sem esperança, e mostra, de forma clara, a idéia de como é o reino de Deus, concebido como um grande banquete presidido pelo Messias, no qual os pobres serão convidados de honra.
Esta multiplicação torna presente desde já traços fundamentais da Eucaristia, especialmente como celebração antecipada do Reino de Deus; quer dizer, como celebração de uma vida fundamentada na solidariedade e na compaixão para com os mais necessitados, traços que todos os cristãos são convidados a assumir como atitude normal de vida.
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Missionários Claretianos
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