03 de fevereiro
Mc 6, 1-6
Jesus lê uma passagem das escrituras que fala exatamente sobre a sua pessoa. Isto aconteceu porque bem antes dele, os profetas já o anunciaram. Já pré-disseram eu o Filho de Deus deveria vir ao mundo nascendo de uma virgem.
Jesus neste texto lamenta o fato dele não ser aceito em sua cidade natal.
Em sua própria terra, a cidade de sua família, Nazaré, Ele não passou do filho do carpinteiro. Era rejeitado pelos próprios familiares. Não é ele o carpinteiro? Diziam, com desprezo. Isto porque um profeta só não é valorizado na sua própria terra.
No evangelho de hoje percebemos a dificuldade que aqueles que conviveram com Jesus tiveram em compreender sua identidade. Quem é Jesus? Durante cerca de trinta anos ele viveu com a família, na Galiléia, sem nada excepcional que chamasse a atenção sobre sua pessoa.
Nós também enfrentamos o mesmo problema. Fiquei sabendo que muitos pais de sacerdotes não se confessam com os filhos padres. Meu amigo foi ordenado diácono, e na sua casa continuou sendo o marido, o pai, o tio, sem mais nenhuma novidade a se considerar. O catequista em sua casa pode até ser interpretado como aquele que pretende ser o dono da verdade, quando faz alguma correção, principalmente pela geração jovem. Mas nada disso pode nem deve diminuir sequer o ritmo da nossa empreitada de levar o evangelho aos que o querem ouvir. Se naquela festa da família alguém fez um sutil gracejo sobre o nosso trabalho missionário, com gracejo também devemos responder, de cabeça erguida, confiante e com orgulho de ser um evangelizador, (a).
ORAÇÃO:
Jesus. Dai-me força e coragem para nunca desanimar, aconteça o que acontecer, e continuar firme no meu propósito de levar a o evangelho àqueles que querem ouvir. Amém.
Sal
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