DIA 19 DE AGOSTO QUATA DE 2009
(Mateus 20,1-6)
Texto também conhecido como "a parábola do bom empregador", junta-se a outras colocações de Jesus sobre primeiros e últimos. Para os discípulos, refere-se à recompensa, prometida por Jesus, para eles, que então considerados últimos, serão premiados como primeiros. Analisando o texto no contexto do ministério de Jesus, essa parábola, provavelmente era dirigida aos que O criticavam por anunciar a boa nova do Reino a cobradores de impostos e pecadores. Em ambos os casos, o empregador é Deus, revelado por seu Filho.
Na parte da manhã, bem cedo, o empregador contrata, ao preço costumeiro, trabalhadores que envia para a vinha. Mais empregados são contratados, no meio da manhã, ao meio dia, no meio da tarde e no fim da tarde, não especificando o valor do pagamento ("o que for justo"). A parábola ainda diz que o empregador ordena que os trabalhadores sejam pagos em ordem inversa da contratação e que recebam, todos, o mesmo salário. Quando aqueles que trabalharam o dia todo se queixam, ele responde que foi justo ao pagar aquilo que havia sido combinado e acrescenta que eles não têm o direito de reclamar se ele quis ser generoso com os outros..
Justiça e generosidade divinas servem para explicar a razão de Jesus pregar o reino para todos. Aqueles que aceitarem seu ensinamento, quer sejam já piedosos ou ovelhas perdidas de Israel, terão igual participação no Reino dos Céus.
Maria Cecilia
Nenhum comentário:
Postar um comentário