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9 de jan. de 2012

O Batismo de Jesus


Segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Batismo do Senhor
Santos do Dia: Adriano de Cantuária (abade), Anastácio de Antioquia (mártir), Apolinária do Egito (virgem), Celso de Antioquia (mártir), Epicteto, Jucundo, Segundo, Vital, Felix e Companheiros (mártires da África), Filipe Berruyer (bispo de Bourges), Juliano, Basilissa, Antônio, Anastácio e Companheiros (mártires de Antioquia), Marcelino de Ancona (bispo), Marciana (virgem, mártir), Maurôncio de Saint-Florent-le-Vieil (abade), Pascásia de Dijon (virgem, mártir), Pedro de Sebaste (bispo, era irmão de São Basílio Magno, de São Gregório Nazianzeno e de Santa Macrina), Vital (bispo), Revocato e Fortunato (diáconos) (todos mártires de Esmirna), Alice Le Clerc (fundadora, bem-aventurada), Honório de Buzançais (mártir, bem-aventurado).
Primeira leitura: Isaias 42,1-4.6-7
Eis meu servo.
Salmo responsorial:28,1a.2.3a-4.3b.9b-10
Que o Senhor abençoe, com a paz, o seu povo.
Evangelho: Marcos 1,7-11
Tu és meu Filho amado, em ti ponho meu bem-querer.
Para Jesus sentir-se “Filho amado” implica levar uma luz de esperança às pessoas que vivem na angustia e na miséria. Jesus descobre as palavras do profeta Isaias como um chamado que seu Pai lhe comunica no “cântico do servo sofredor”.
Jesus acode ao chamado de João da mesma forma que uma grande parte de Israel; porém, a diferença entre os israelitas e Jesus é a urgencia que Jesus coloca na realização da aliança que Deus deixou como testamento de sua vontade, pois como diz Isaias: “eu te chamei para ser aliança do povo e a luz das nações”.
O batismo de João é um chamado a todo o povo de Deus para que mude sua maneira de pensar e se comprometa com um novo estilo de vida. A missão e o chamado de João Batista situam-se no deserto, símbolo da peregrinação de Israel. Aí o povo de Deus tem a possibilidade de reencontrar-se com Deus e recuperar o ardor do primeiro chamado que os conduziu da escravidão à terra prometida.
João propõe o símbolo do batismo para representar uma mudança na maneira de pensar. A palavra batismo significa imersão. O povo é submergido por João nas águas do Jordão para simbolizar a mudança necessária antes de dar o primeiro passo para a terra prometida. O povo que escuta o chamado de João quer renovar-se nas águas do Jordão e confessar sua falta de fidelidade à aliança que Deus fez com eles. Já não serão mais um povo tranqüilizado em sua consciência pelos ritos religiosos, mas um grupo humano novo, disposto a tornar realidade a aliança com Deus.
O batismo de Jesus vai mais além da imersão na água e se converte em uma unção do Espírito. Sua tarefa não consiste, como João, somente em um chamado à conversão, mas em um testemunho da urgência e possibilidade de instaurar o Reino de Deus por meio da conversão ao evangelho e à fé em sua capacidade de redimir a existência humana.
Da mesma forma que Jesus, nós cristãos descobrimos como filhos amados, prediletos, enviados pelo Pai a anunciar o evangelho ante a iminência do Reino de Deus que se aproxima. Para qualquer cristão, o batismo é compromisso na realização da mesma missão que Jesus se propôs realizar.
Podcast
Santo do dia
S. Pedro Sebaste
séc. III - bispo - "Pedro" quer dizer "pedra, rochedo inabalável"
Pedro Sebaste era neto de S. Macrina, a Velha, e filho de S. Basílio, o Velho, e de S. Amélia. Seus irmãos Basílio Magno, Gregório de Nissa e Macrina também foram elevados à glórias dos altares. Trata-se, pois, de uma família de santos. Com a morte do pai, Pedro ficou sob os cuidados da irmã S. Macrina, que lhe dedicou especial cuidados, educando-o segundo os mandamentos do amor ao próximo e da fidelidade a Deus. Foi-lhe, portanto, mãe, mestra, conselheira e anjo da guarda. Seu irmão Basílio, bispo de Cesaréia, fê-lo sacerdote e depois bispo de Eustátio. Viveu em uma época (séc. III) marcada pelo confronto da fé cristã com a heresia de Ario, o arianismo, que punha em dúvida a divindade de Cristo. Contra tais desvios doutrinais se pronunciou o Concílio de Constantinopla. O arianismo foi condenado e os dogmas e princípios cristãos reafirmados. O credo niceno-constantinopolitano é, por assim dizer, o resumo das principais verdades reafirmadas pelos bispos em Constantinopla. S. Pedro partcipou ativamente desse Concílio, revelando-se como ardoroso defensor da fé recebida dos apóstolos.
Oração do Deus criador
Deus, nosso Pai, o vosso poder criou o céu e a terra. Criou o que pode ser medido e o que não pode ser tocado nem alcançado pela mente humana. Sois o Outro que no vê assim como somos e a quem podemos invocar: Deus de Deus, Luz da luz, clareai nosso interior. Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, nossos erros dissipai. Deus forte e onipresente, Deus de todas as generosidades, revelai vosso poder de amor em nossos corações. Deus, Pai amoroso, vossa ternura nos ultrapassa. Deus esperança nossa de cada dia, em vós a nossa vida seja recriada, nossos sonhos de paz, encaminhados; o orgulho e o egoísmo, o mal e o ódio, a inveja e a arrogância não tenham força sobre nós. Nada nos ponha em confusão, em desespero de causa. A tristeza e a aflição não prevaleçam, mas sejam vencidas pelo poder do vosso amor. Sois o Deus de toda transformação, convertei-nos, reabilitai-nos, fortalecei-nos. Deus de todas as bem-aventuranças, derramai em nossos corações atribulados a vossa paz e alegria. 

Fonte: Missionários Claretianos

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