18 de fevereiro
Prezados leitores: Hoje, Tiago em sua carta nos lembra dos perigos da nossa língua, que semelhante a uma pequena faísca que incendeia uma floresta inteira, também pode causar grandes danos ou estragos a uma comunidade paroquial inteira. Também ele compara a nossa língua, a um pequeno leme de um navio, que é capaz de conduzi-lo par a direita ou para a esquerda.
Tiago começa a sua carta nos mostrando que se somos mestres, estamos sujeitos aos julgamentos mais severos. Porquq nós, uma vez tendo o domínio do saber, não podemos nos desviar dele, cometendo erros, ou ensinando coisas erradas, ou ainda negando uma resposta a quem se dirige a nossa pessoa, perguntando algo para tirar uma dúvida.
Do mesmo modo, nós que somos catequistas, não podemos dar maus exemplos. Isto, porque nós sabemos , ou conhecemos a Lei, os Mandamentos, os Ensinamentos de Cristo, e portanto, todos esperam em nós, um comportamento exemplar, uma vivência santa, e impecável. Foi por isso, o menino da catequese, ficou muito decepcionado, e escandalizado, ao ouvir da boca da coordenadora da liturgia, um palavrão.
No Evangelho de hoje, vemos a cena maravilhosa de Jesus transfigurado diante dos discípulos, que sonolentos não entenderam de imediato o que estava acontecendo. Quem se entrega ao serviço do Reino de Deus, deve se esforçar a cada dia para ser perfeito como o Pai do Céu é perfeito. E Jesus nos dá tudo aquilo que necessitamos para essa perfeição, para essa transfiguração da nossa pessoa, mesmo que seja sempre incompleta, mas é uma santa mudança que as pessoas percebem. Assim, prezados irmãos. Vamos nos esforçar para não vacilar, para não dar mancada, para não sair da linha, e nos mantemos o mais que pudermos, seguidores de Cristo. Pois todos , mais todos mesmo estão sempre de olho em nós.
É por isso que Tiago nos explica os perigos da nossa língua. Pega muito mal, um homem ou uma mulher de Deus, sob a desculpa de que está defendendo a Igreja, fazer comentários muitos parecidos com fofocas a respeito da conduta de outro irmão também do seio da Igreja.
Sal.
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