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21 de abr. de 2010

Minha casa é casa de oração.

28 DE MAIO


Evangelho - Mc 11,11-26



Jesus entrou no Templo e começou a expulsar os que vendiam e os que compravam no Templo. Era um verdadeiro camelódromo ou um grande Shopping. Jesus ficou muito irritado e derrubou as mesas dos cambistas. Aqueles que ganhavam muito dinheiro trocando ou substituindo a moeda estrangeira taxada por eles de impura, pela moeda do templo, numa transação desonesta na qual eles saiam lucrando muito. Jesus derrubou também e as cadeiras dos vendedores de pombas. Haviam muitas pombas porque os pobres que não podiam comprar bezerros ou cordeiros, era a grande maioria. Eles mal podiam comprar pombas para o sacrifício.
E ao fazer isso Jesus dizia ou ensinava o povo, dizendo:
Não está escrito: 'Minha casa será chamada casa de oração
para todos os povos? No entanto, vós fizestes dela uma toca de ladrões.”

E esta atitude agressiva de Jesus lhe custou a morte, porque foi a gota d’água para a sua condenação. Foram esses vendedores do Templo que insuflados e liderados pelos sacerdotes, que disseram na frente de Pilatos. “crucifica-o! crucifica-o!”

Já ouvi muita gente dizer: Aqueles que no dia de Domingo de Ramos gritaram: Hosana nas alturas! Bem dito o que vem em nome do senhor! Foram os mesmo que gritaram para Pilatos crucificar Jesus.

Infelizmente isto não corresponde à realidade dos fatos. Não foram as mesmas pessoas e nem poderia ser. Por que quem tinha motivos para colaborar com o plano assassino dos sacerdotes, eram os vendedores do Templo, os quais foram agredidos por Jesus por terem transformado a Casa do Senhor em um covil da ladrões.

Prezados irmãos. Longe de nós, transformar a nossa paróquia eu um centro comercial com fins lucrativos pessoais.

Sal

CONCLUSÃO

O Evangelho de hoje nos leva a questionar se a Igreja é para nós o local privilegiado para o encontro com Deus e o crescimento da fé ou é o local de práticas que têm por finalidade a nossa promoção pessoal, o lucro, a competição e a concorrência entre as pessoas, o desenvolvimento de sentimentos como ciúmes, rancor, raiva, ira, inveja, etc. A Igreja deve ser o local onde se cria comunhão entre nós e o próprio Deus e entre nós mesmos, como irmãos e irmãs. Tudo o que diverge disso não corresponde ao plano de Deus e faz com que a nossa presença na Igreja seja ocasião de pecado.

(CNBB)

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