Sábado, 25 de setembro de 2010
25ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Aurélia e Neomísia (virgens de Anagni), Bardomiano, Eucarpo e seus vinte e seis companheiros (mártires da Ásia), Cléofas (um dos discípulos de Emaús), Cleolfrido da França (abade), Firmino de Amiens (foi o primeiro bispo desta Igreja), Herculano de Roma (mártir), Lupo de Lião (bispo), Paulo, Tata, Sabiniano, Máximo, Rufo e Eugênio (mártires de Damas), Princípio de Soissons (bispo), Solene de Chartres (bispo),
Primeira leitura: Eclesiastes 11,9-12,8
Lembra-te do teu Criador nos dias da juventude, antes que volte o pó à terra e o sopro de vida volte a Deus.
Salmo responsorial: 89, 3-6.12-14.17
Ó Senhor, vós fostes sempre um refúgio para nós.
Evangelho: Lucas 9, 43b-45
O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens. Eles tinham medo de fazer perguntas sobre o assunto.
As conseqüências da opção por causas contrárias às daqueles que oprimem e marginalizam os povos (dimensão profética) são, em primeiro lugar, a perseguição, a marginalização das pessoas ou de grupos que optam pela defesa dos direitos humanos. Em segundo lugar, se a marginalização não oferece resultado, a opção é levar à morte aos “inimigos do sistema”.
Jesus sabia que sua opção radical pelos marginalizados e oprimidos o levaria à morte; não porque soubesse como iria morrer, mas porque conhecia a sorte de muitos que denunciaram as injustiças e sofreram marginalização. A morte de Jesus é o maior ato de amor realizado na história da humanidade.
Não foi uma morte qualquer. A transcendência de sua morte foi, é, e continuará sendo, a salvação para toda a humanidade. Nessa passagem, Jesus anuncia, pela segunda vez, a sua paixão: o Filho do homem será entregue nas mãos dos homens.
Coisa impensável para os discípulos que, por isso, não conseguiram entender. Perguntemos: estamos preparados e dispostos a assumir a cruz como ato de amor por excelência? Somos capazes de dar a vida pela humanidade?
Missionários Claretianos
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