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31 de mar. de 2010

FELIZ PÁSCOA

FELIZ PÁSCOA

Amigos queridos, nesta Páscoa, desejo que ressuscitemos com Cristo para uma vida repleta da verdadeira alegria.

Feliz Páscoa!

Com carinho,

Cecilia

cristo-na-cruz

AMAR É...

José Albano

Amar é desejar o sofrimento
E contentar-se só de ter sofrido,
Sem um suspiro vão, sem um gemido,
No mal mais doloroso e mais cruento.

É vagar desta vida tão isento,
E deste mundo enfim tão esquecido,
É pôr o seu cuidar num só sentido,
E todo o seu sentir num só tormento.

É nascer qual humilde carpinteiro,
De rudes pescadores rodeado,
Caminhando ao suplício derradeiro.

É viver sem carinho nem agrado,
É ser enfim vendido, por dinheiro,
E entre ladrões morrer crucificado.

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Amai-vos aos outros como eu vos amei.

02 de maio

Após tantos domingos celebrando a páscoa, a ressurreição do Senhor, chegamos ao centro da vida cristã: o amor. Hoje as três leituras estão centradas sobre o mesmo tema: amor. Aí é onde reside a nossa fé em Deus. Ser cristão não é questão de recitar o credo nem de compreender perfeitamente cada uma de suas expressões. Também não é questão de participar na liturgia da Igreja nem de cantar salmos todo o dia nem de fazer muita penitência e sacrifícios. Não é questão de entregar nossa alma e vontade a Deus e nos fazer seus escravos. Não é questão de ser mais ou menos pobres. Nem sequer é questão de rezar muitas horas ou de fazer os exercícios inacianos.

Tudo isso pode ajudar. Mas não é o centro. A chave, o centro, o mais importante está bem claro na segunda leitura: “Amemo-nos uns a outros já que o amor é de Deus”. E poderíamos acrescentar, citando também João: “Porque Deus é amor”. E não há outra forma de conhecer Deus, de viver Deus, de seguir Jesus, do que amando. E amando como Deus, que acolhe a todos e não faz distinções.

O nosso é puro agradecimento

Há uma questão que não devemos esquecer sobre o amor: é que ele nos amou primeiro. Não devemos esquecer nunca. O nosso é amor de resposta, por assim dizer. Não temos mais que voltar os olhos a ele para nos dar conta. O nosso não é mais que agradecimento, ação de graças. É o mínimo que pode fazer uma pessoa educada ante ao que lhe estende a mão na dificuldade.

Deus é o que se aproximou a nós. Encarnou-se. Fez-se como nós. Fez-se um de nós. Compartilhou nossos caminhos e nosso pão e nosso vinho. O peixe assado e o suor do cansaço no trabalho. O gozo da fraternidade e o desprezo dos que não quiseram escutar sua palavra próxima, reconciliadora, salvadora. Ele é nossa imagem de Deus, nossa forma de conhecer a Deus. Seu rosto é o rosto de Deus para nós. Não há outro meio nem outro caminho.

O mandamento do amor

É o que nos diz o Evangelho deste domingo. É um texto que se abre com uma afirmação na qual Jesus dá depoimento do que tem sido sua vida: “Como o Pai me amou, assim eu vos amei” e que termina com um mandato, o único mandato, a única ordem, a regra das regras, a que contêm todas e, no entanto, nos abre à maior das liberdades: “Isto vos mando: que vos ameis uns a outros”. Não faz falta mais.

Agora podemos jogar um olhar ao nosso arredor. Sair à rua e contemplar-nos a nós mesmos em nossas relações com os demais, com os familiares e vizinhos, com os amigos, com os colegas de trabalho... Podemos recordar nossos comentários sobre os políticos, sobre as personagens que vemos na televisão. E olhar se nós somos capazes de “amar primeiro”. Porque aí está a jogada, chave de nosso ser cristão. Seguir a Jesus não é só “amar”. É algo mais. É “amar primeiro”. Aí é onde experimentaremos o gozo e a alegria de ser como Jesus e, por tanto, como Deus.

Assim começaremos a construir o Reino, esse espaço de fraternidade e gozo e paz que, às vezes, só algumas vezes, somos capazes de experimentar em nossa vida. Nesse esforço estaremos contribuindo para que tenhamos um mundo melhor (não se trata de pensar no outro mundo senão neste, aqui e agora). E iremos fazendo realidade o sonho de Deus para nós, o sonho que nosso Criador sonhou para suas criaturas e que se frustrou no Calvário e que, a trancos e barrancos, Deus conseguiu sacar adiante ressuscitando a Jesus dentre os mortos.

Se Eu não te lavar, não terás parte Comigo.

01= de abril


Reflexão - João 13, 1-15.

Em nossa caminhada, chegamos hoje a Quinta-Feira Santa. Dia da Ceia do Senhor. Celebramos também a Instituição da Missa, da Eucaristia e do Sacerdócio, e iniciamos o Tríduo Pascal, a luta entre a vida e a morte. E com evangelho de hoje vamos reviver o lava-pés. Jesus “derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos, enxugando-os com a toalha com que estava cingido”.(João 13, 5). Jesus, o mestre e Senhor, lava os pés de seus discípulos, deixando o exemplo de humildade, de serviço, amor e doação ao próximo e submissão à vontade do Pai. Exemplo que Ele deixou para ser seguido por todos nós. “... também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Deixo-vos o exemplo, para que façais a mesma coisa que fiz”. (João 13, 15). O Senhor se fez servo. E partir desse gesto aprendemos também que devemos aceitar nosso próximo como ele é, com seus defeitos e qualidades.

Além do exemplo de humildade, serviço e doação, o lava-pés significa também que devemos estar preparados para receber o corpo e o sangue de Cristo, com a alma limpa, “Se não te lavar, não terás parte comigo.” (João 13, 6). E hoje podemos reviver esse momento indo a Santa Missa. Com fé, devoção, em silêncio, buscando estar em sintonia total com Jesus. E os fatos narrados nos evangelhos dessa semana até o dia de hoje, todos os envolvidos estão à mesa participando de uma ceia. Hoje também somos convidados a sentar a mesa e participar da ceia com Jesus, e com Ele participar do mistério de sua Paixão, morte e ressurreição. Momento de pedir perdão, agradecer, adorá-lo e ficar em sua companhia vigiando.

Pela instituição da Eucaristia e do sacerdócio Jesus permanece para sempre conosco, sua presença é real. Rezemos pelos nossos padres, pelo bispo, pelo Papa, rezemos também para que desperte em nossos jovens o desejo de seguir a vocação sacerdotal. O que Madre Tereza de Calcutá disse, resume para nós o que é a vida eucarística: "A hora santa diante da Eucaristia deve nos conduzir até a hora santa diante dos pobres. Nossa Eucaristia é incompleta se não levar-nos ao serviço dos pobres por amor”.

Um abraço a todos.

Elian

Oração
“Pai, ajuda-me a superar os esquemas mundanos que rompem a fraternidade e me reduzem aos esquemas do pecado, impedindo que eu me faça servidor do meu próximo. Senhor, dai-nos um coração humilde, simples e despojado, capaz de amar a todos sem distinção”.

30 de mar. de 2010

JESUS LAVA OS PÉS DOS DISCÍPULOS?

1 º de Abril=O lava-pés foi um exemplo máximo de humildade.

Evangelho - Jo 13,1-15

Antes da festa da Páscoa. Num gesto de muito amor , de despedida e para dar o exemplo de total humildade, Jesus lava e beija os pés dos discípulos.

Pedro acha que aquele gesto não estava muito certo, pois ele era indigno de ser banhado pelo Mestre. Porém, depois das palavras de Jesus, Pedro pede para que fosse lavado mais partes de seu corpo, para que ele ficasse mais ligado em Jesus.

Depois de ter lavado os pés dos discípulos, Jesus mostrou a eles que se Ele que era O Mestre e Senhor lavou os pés deles, eles também deveriam lavar os pés uns dos outros quando isso fosse preciso.

E recomendou para os discípulos fizesse o mesmo gesto de humildade que acabara de acontecer com eles.

A Humildade é fundamental e indispensável entre nós cristãos. Precisamos deixar as atitudes de soberba, de arrogância e de mania de ser melhor que os demais. Um cristão, isto é, seguidor de Jesus Cristo, que hoje nos deixa um exemplo máximo de humildade e amor ao próximo, tem de ser humilde, simples como uma pomba. Porém, prudente como uma serpente. Foi o conselho do Mestre aos discípulos.

A humildade é a marca registrada de qualquer cristão. E Essa humildade se manifesta não somente em não se mostrar melhor que ninguém, contando vantagens, exibindo bens materiais, e fazendo elogios em boca própria, mais acima de tudo, aceitando o irmão como ele é. Acolhendo, sem receio, sem desprezar o irmão porque ele ou ela é pobre, feio, analfabeto, do interior, etc. Fazendo isso estamos imitando Nosso Senhor Jesus Cristo.

A humildade fica muito difícil se você é um rico. Mais faça uma forcinha para ser pobre de espírito. Não se esqueça que quando mortos, somos todos iguais. Não se esqueça de que desta vida não levaremos absolutamente nada. Sairemos para a outra vida de mãos vazias, como nela entramos. Não se esqueça, que não obstante todos os bens que você por ventura poderá possuir, nós não passamos de um esqueleto formado de carne, osso, pele, pelos, fezes, etc.

Humildade. Cristão, cristã, imitadores de Cristo!

Sal.