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21 de jul. de 2011

– Viver o que ensinamos - Sal

10 de Setembro


Evangelho - Lc 6,43-49

 

Jesus nos compara com uma árvore, a qual pode ser boa quando dá bons frutos  ou pode ser má, quando dá maus frutos. E acrescenta que é impossível uma árvore má dar bons frutos.

            As pessoas são conhecidas pelos seus frutos, pelas suas ações as quais podem ser boas ou más. Desta forma, de nada adianta uma espetacular palestra que damos aos jovens, se ela não vier acompanhada do nosso exemplo, do nosso recolhimento, do nosso viver em Cristo Jesus. Do que adianta a minha boa disposição em servir a Igreja, se nunca ninguém me viu recolhido em oração, ou mesmo na fila da comunhão? Esse é o caso de muitos lideres paroquiais de grande influência até sobre os padres, com grande poder de liderança, grande talento para administrar,  porém, na hora de rezar, eles continuam sentados como se estivessem em um teatro ou vendo um filme na televisão.  Nunca se emocionam na hora da consagração, nem demonstram nenhuma vivência da fé em Jesus Cristo.

            "Não existe árvore boa que dê frutos ruins, nem árvore ruim que dê frutos bons. Toda árvore é reconhecida pelos seus frutos."

 Caríssimos. Demonstramos quem somos pelas nossas ações e  pelas nossas palavras e gestos. Se eu  faço uma maravilhosa homilia, todos esperam que eu viva tudo aquilo que falei e um pouco mais.  Assim, ficamos muito decepcionados, quando nos dirigimos a um dirigente espiritual, um ministro, a um catequista, freira ou mesmo padre, esperando encontrar na sua acolhida a mesma acolhida demonstrada em suas palavras e o que recebemos?  Atitudes grosseiras, hostis, desvestidas de qualquer piedade, que não conferem com aquela imagem que ele ou ela nos passou quando estava falando.

            A nossa conduta deve ser igual ou melhor ao nosso falar. Quando nos anunciamos  como cristãos para os nossos irmãos, devemos ter o cuidado de ser cristãos 24 horas, mesmo que aquelas pessoas não estejam por perto nos observando.   

            Uma  boa e santa celebração, não é aquela recheada de falação, de comentários, de muitas palavras extras, mas sim, de atitudes de demonstração de fé que combinam com o que estamos dizendo, com o devido recolhimento, com a concentração santa na pessoa de Cristo o que leva as pessoas que nos assistem, a crer no que fazemos, e dizemos e a nos imitar. Imitamos o que aceitamos e reconhecemos como bom e santo no caso da fé. As palavras, as explicações, os comentários são muito importantes, porém se não vierem acompanhados de atitudes e gestos santos correspondentes ao que anunciamos, não valem nada.

            Demonstramos o que acreditamos em nossas atitudes, gestos e palavras. E essa é a outra parte da evangelização. Ao terminar uma palestra ou um sermão, todos esperam que continuemos  a evangelizar nos nossos passos, nos nossos gestos, nas nossa palavras, no nosso modo de acolher o irmão, no nosso recolhimento,  nas nossas atitudes, nas nossa demonstração de fé em Jesus Cristo.

No trato com os jovens, à vezes é bom usarmos a linguagem deles, falando um pouco de gíria, porém devemos voltar logo às palavras e atitudes de quem realmente vive feliz por crer em tudo aquilo que ensinamos.

Prezadas e prezados catequista. Viver o que ensinamos é tão importante, quanto saber o que ensinamos. Pense nisso.

Sal.

 

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