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9 de set. de 2011

“O oficial romano pagão procura Jesus” – Claudinei M. Oliveira


       
Segunda - feira, 12 de Setembro de 2011.
Evangelho –  Lc 7,1-10     
            A fé curou o empregado do oficial romano. Nesta passagem do Evangelho de Lucas aprendemos com Jesus, a amar todos, sem distinção, se possível até os inimigos. Jesus era perseguido pelas tropas romanas por apresentar um Deus diferente. Mas provocava euforia quando passava numa cidadela e fazia curas. Assim, multidão seguia Jesus para ouvir e para ser curado dos males, ou seja, a multidão queria ser libertada.
Um oficial romano sentiu-se atraído pela idéia da cura, pois um empregado estava muito mal, e deu um jeito de fazer Jesus curar seu empregado, mas sem ir a sua casa, pois se um judeu entrasse na casa de um pagão o tornaria impuro. Por isso que o pagão oficial romano, sabendo das circunstâncias, deu ordens aos seus empregados para interpelar Jesus: Senhor, não se incomode, pois eu não mereço que entre na minha casa. E acho também que não mereço a honra de falar pessoalmente com o senhor. Dê somente uma ordem, e o meu empregado ficará bom.Surpreendentemente o empregado do oficial romano ficou curado.
O mais surpreendente foi a afirmação de Jesus:eu afirmo a vocês que nunca vi tanta fé, nem mesmo entre o povo de Israel! Perguntamos: por que Jesus fez está afirmação nas palavras de Lucas? O que o evangelista Lucas estava sentido quando escreveu o espanto ou a admiração de Jesus? Mas, Jesus não sabia da extensão de sua pregação? Sem sombra de dúvidas que Jesus sabia tudo o que estava acontecendo ao seu redor. Ele até sabia o que iria acontecer com o advento de suas palavras proferidas para o povo. Mas Lucas quis mostrar que, às vezes, as pessoas que não participam da comunidade cristã tem mais ouvidos e afeição pela Palavra do que aquelas que vivem inseridas na comunidade. Quer dizer ainda que a comunidade esteja tão envolvida no projeto que esquece a sua volta. Esta comunidade que tão acesa Jesus não consegue enxergar o outro que tanto precisa da ajuda e da fraternidade.
Portanto, caros leitores, não basta conhecer o Salvador e fazer a sua vontade. É preciso ter ação concreta, envolver com o projeto de justiça e vida, não ter medo de  absorver o Deus libertador que não tem desprezo por ninguém. Quando abraçamos a causa de vida em plenitude dos irmãos, estamos diante do Pai que nos revela o amor. Buscamos com fervor mensurar a praticidade do evangelho nas nossas ações, com pensamentos voltados para o bem de todos. Não fechamos para tão somente a nossa comunidade, abrimos nossas palavras para as pessoas fora do nosso convívio. Jesus fez isto com simplicidade, prova disso foi a aproximação do pagão querendo a cura, ou seja, querendo a libertação. Que nós aprendemos com Jesus a cativar o irmão de pouca fé e nos fortalecemos no Cristo Ressuscitado. Que assim seja, amém!
Claudinei M. de Oliveira
Tenha a Paz de Cristo em seu Coração!

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