João Batista – Missionários Claretianos

Quinta-feira, 22 de setembro de 2011

25ª Semana do Tempo Comum

Santos do Dia: Digna e Emérita Digna e Emérita (virgens, mártires de Roma), Emerano de Ratisbona (bispo, mártir), Félix IV (papa), Fortunato de Lonate Pozzolo (mártir), Inácio de Santhià (presbítero), Iraídes e Companheiras (virgens, mártires de Antinoé), Maurício, Exupério, Cândido, Vítor, Inocente, Vital e seus companheiros da Legião Tebana (mártires), Setímio de Jesi (bispo, mártir), Tomás de Vilanova (bispo), Dionísio de Pamplona e Companheiros (mártires).

Primeira leitura: Ageu 1,1-8
Edificai a casa e ela me será aceitável.
Salmo responsorial: Salmo 149,1-2.3-4.5-6a e 9b (R. 4a)
O Senhor ama seu povo de verdade.
Evangelho: Lucas 9, 7-9
Eu mandei degolar João. Quem é esse homem, sobre quem ouço falar essas coisas?

Antes desta passagem, encontramos os seguintes acontecimentos: a tempestade acalmada, o endemoninhado, a cura da hemorrágica. Todos eles dão conta das ações do Reino, contrárias às políticas do Império Romano, representado por Herodes, símbolo da morte, da corrupção e da injustiça. O capítulo nono inicia com o envio dos doze, investidos com a autoridade e poder que Jesus demonstrou ao longo do caminho.

É o povo quem legitima a autoridade de Jesus, em contraposição ao poder do tetrarca Herodes, que se impõe ao povo à força. Com esse poder, os discípulos farão frente ao Império, que tem capacidade para assassinar.

Herodes, igual a muitos outros, ouviu falar de Jesus, mas esta escuta é diferente dos discípulos; é meramente informativa e especulativa, de caráter de espionagem, pois os milagres de Jesus recordam João Batista e Elias; o primeiro, morto pelas mãos de Herodes.