Nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé - Missionários Claretianos

Segunda-feira, 12 de setembro de 2011

24ª Semana do Tempo Comum

Santíssimo Nome de Maria (Memória facultativa).

Santos do Dia: Albeu de Emly (bispo), Autônomo da Bitínia (bispo, mártir), Curonoto de Icônio (bispo, mártir), Eanswida de Folkestone (abadessa), Guido de Anderlecht (leigo, sacristão), Hieronides, Leôncio e Companheiros (mártires de Alexandria, no Egito), Macedônio, Teódulo e Taciano (mártires de Mera, na Frígia), Sacerdote de Lião (bispo), Silvino de Verona (bispo).

Primeira leitura: 1 Timóteo 2,1-8
Façam-se preces e orações por todos os homens a Deus. Ele quer que todos os homens sejam salvos.
Salmo responsorial: Salmo 27,2;7;8-9
Bendito seja o Senhor, porque ouviu o clamor da minha súplica.
Evangelho: Lucas 7, 1-10
Nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé.

Jesus caminha e oferece vai dando instrução aos discípulos no capítulo sexto. A ação acontece em espaço externo, voltado para a realidade vivida pelas pessoas que o seguem. Duas atitudes positivas se destacam no Centurião: ama a nação e construiu uma sinagoga. Ao final do relato, Jesus atribui a ele outra qualidade: sua fé.

Os emissários consideram que essas duas razões são suficientes para que Jesus faça o milagre. Jesus caminha com eles até a casa, pois quer se inteirar da situação que requer sua presença. O propósito de Jesus, ao se aproximar da fronteira, era comunicar que Deus é Pai de todos e isso se concretiza na expressão que nos informa a terceira característica do centurião: sua fé. Jesus suscitou a fé em um pagão.

A condição de estrangeiro o faz alheio à religião judaica, mas por sua atitude e expressão, ao dizer que uma só palavra de Jesus bastaria para conseguir a cura, o torna merecedor da graça de Deus e do elogio de Jesus sobre sua fé.