As discípulas- Missionários Claretianos

Sexta-feira, 16 de setembro de 2011

São Cornélio, Papa e São Cipriano, Bispo, Mártires (Memória).

Outros Santos do Dia: Abúndio, Abundâncio, Marciano e João (mártires de Roma), Dulcíssima de Sutri (mártir), Edite de Wilton (virgem), Eufêmia de Calcedônia (virgem, mártir), João Macias (religioso dominicano), Ludmila da Boêmia (mártir), Luzia e Geminiano (mártires de Roma), Niniano de Cândida Casa (bispo), Rogélio e Servideus (monges, mártires de Córdova), Sebastiana de Heracléia (mártir).

Primeira leitura: 1 Timóteo 6, 2c-12
Tu que és um homem de Deus, procura a justiça
Salmo responsorial: Salmo 48,6-7.8-10.17-18.19-20 (R. Mt 5,3)
Felizes os humildes de espírito porque deles é o Reino dos céus.
Evangelho: Lucas 8, 1-3
Andavam com ele várias mulheres que ajudavam a Jesus e aos discípulos com os bens que possuíam.

Ao longo do percurso descrito por Lucas, desde a fronteira norte até chegar a Jerusalém, centro geográfico onde todos os poderes coexistem, ocorrem uma série de situações que marcam a diferença entre o mestre Jesus e os outros mestres. Lucas, em sua forma descritiva, informa-nos da presença de mulheres no itinerário de Jesus.

Agora somam-se os nomes de Joana e Susana, que oferecem seus bens como ajuda ao Mestre, ou seja, eram mulheres com autonomia econômica. A centralidade da pregação de Jesus por povos e cidades é a boa nova do Reino de Deus, que já está acontecendo. A presença significativa e numerosa de mulheres, que também são chamadas a fazer parte do Reino, é uma novidade dessa boa nova de salvação.

Os doze, que serão os continuadores imediatos de Jesus, vivem diretamente a relação de igualdade e fraternidade entre homens e mulheres. Estas estão fascinadas pela maneira como Jesus ensina e deixam tudo, oferecendo seus bens à causa inaugurada pelo Galileu.