Evangelho - Lc 17,7-10
Somos seres totalmente inúteis, em comparação com a onipotência de Deus. Sendo assim, precisamos parar de nos sentir os tais, os importantes, por participar de uma pastoral na Igreja. Sabe por que? Porque Deus não precisa de nós para nada. Ele poderia realizar tudo sozinho. Porém, pela sua bondade infinita, e para que pudéssemos conquistar a nossa salvação, Deus decidiu contar com a nossa participação na construção do Reino dos Céus. Então, pare de achar que você está fazendo um grande favor a Deus por ser catequista. Pelo contrário, agradeça essa imensa oportunidade de trabalhar no Reino para tornar-se merecedor das graças de Deus Pai. Deus quis que colaborássemos na salvação da humanidade, não para ajudá-lo, mas sim, para ajudar-nos, para o nosso próprio bem, uma vez que, quando colaboramos com a obra da salvação da humanidade, estamos também contribuindo para a nossa salvação. Na verdade, não somos nós que agimos, mas sim, Deus agindo por meio de nós, pois, de fato nós estamos participando de uma obra que não é humana, mas sim, divina.
E pensar que corremos o risco de acharmos que o trabalho que fazemos, seja uma grande obra, ou seja, a escrita de uma reflexão, foram obras nossas, e que somos merecedores de elogios. Tudo o que realizamos em se tratando da construção do Reino dos céus, são obras divinas e não nossas. Exemplo. Escrevemos um belo texto de reflexão sobre o evangelho deste domingo, pela inspiração do Espírito Santo, e não porque somos santos, ou porque estudamos muito ou porque somos pessoas orantes. Tudo isso faz parte, e ajuda, porém, o verdadeiro autor daquela bela reflexão foi o Espírito de Deus agindo em nós, o que significa uma grande honra!
O máximo que podemos achar ou dizer, é como Maria disse: O Senhor fez em mim maravilhas! E fez isso pela sua bondade infinita. Porque o amor de Deus por nós é tão grande que faz da nossa inutilidade fonte de santificação e de vida nova, não só para nós mesmos, mas pela salvação da humanidade.
Portanto, vamos ser um pouco mais humildes e modestos. Agradecer a Deus por ter nos escolhidos para participar da evangelização. É uma gentileza, um favor de Deus para nós e não um favor que estamos prestando a Deus. Pois na realidade, nós somos todos servos inúteis. Deus não precisa de nós, uma vez que ele pode, por si só, realizar todas as coisas. Mas Deus quis contar conosco, com a nossa colaboração, exatamente para que pudéssemos conquistar a nossa salvação. Portanto, não sejamos insensatos, como aqueles que são mais inúteis do que nós. Os insensatos levam uma vida sem sentido. Seus olhos parecem ter morrido, seu sorriso não tem a menor graça, da sua boca só sai falsidades, e faz tudo por interesse, visando o lucro ou a riqueza, como se fossem viver nesta vida para sempre.
Vamos ser justos, e trabalhar pelo Reino. Pois a vida dos justos está nas mãos de Deus, e estando na presença de Deus e evangelizando, nenhum tormento nos atingirá. Teremos problemas, mais teremos a fácil solução que nos vem de Deus.
Vamos ser justos, e trabalhar pelo Reino. Pois a vida dos justos está nas mãos de Deus, e estando na presença de Deus e evangelizando, nenhum tormento nos atingirá. Teremos problemas, mais teremos a fácil solução que nos vem de Deus.
O justo espera em Deus, e sua esperança é cheia de imortalidade, pois ele tem os olhos fixos na vida eterna junto de Deus, porque o sensato acredita nas promessas de Cristo.
O justo é cumulado de grandes bens, porque Deus o pôs à prova e o achou digno de si. Ás vezes Deus prova-o como se prova o ouro no fogo, permitindo que lhe ocorra dificuldades, par ver o tamanho de sua fé, mas depois o aceita como santa oferta de holocausto, e no dia do seu julgamento ele vai desfrutar da infinita bondade divina. Foi por isso que Paulo disse que o viver é Cristo e o morrer é lucro.
O justo é cumulado de grandes bens, porque Deus o pôs à prova e o achou digno de si. Ás vezes Deus prova-o como se prova o ouro no fogo, permitindo que lhe ocorra dificuldades, par ver o tamanho de sua fé, mas depois o aceita como santa oferta de holocausto, e no dia do seu julgamento ele vai desfrutar da infinita bondade divina. Foi por isso que Paulo disse que o viver é Cristo e o morrer é lucro.
Sal.
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