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20 de ago. de 2010

"Esta é a tua mãe".

15 – de setembro - "Esta é a tua mãe".

Evangelho - Jo 19,25-27

Mãe entre todas bendita, do Filho único aflita,
a imensa dor assistia (Stabat Mater).

"Esta é a tua mãe".

Tentando dizer quem é...

Maria, mulher e corpo de menina, tornou-se, entre as pessoas eleitas, a privilegiada do Espírito Santo: foi escolhida para ser a Mãe do Filho de Deus e Salvador do mundo. Maria acreditou que se cumpririam nela aquelas coisas que lhe tinham sido ditas da parte do Senhor (LG55). A sua grandeza deve ser procurada, antes de tudo, na sua fé.

No Evangelho se fala de muitos energúmenos, ou possuídos pelo demônio, que atestavam o poder de Jesus como Filho de Deus.

Maria e não Jesus". O demônio faz barulho, mas não sempre é lógico. Como se pode amar Maria sem amar Jesus? E como podem os inimigos de Maria amar Jesus?

Maria não somente é mãe de Jesus, mas é também "nossa irmã na fé", conforme ensinou o Papa Paulo VI. Isto significa que está muito perto de nós, percorreu a mesma estrada que nós percorremos e se santificou, dia a dia, com muito esforço pessoal. Por isto Ela nos compreende, intercede por nós, nos ajuda e é um modelo perfeito de imitação para qualquer cristão.

Maria é delicadeza, ternura, renúncia, disponibilidade, força, coragem, amor, paz. É

prestativa, jovial, orante, dinâmica, ativa, contemplativa... Ela é carinho, alegria de viver, serviço,caminho, projeto de vida... Uma pessoa simples de coração, aberta aos outros, mãe, encantadora pelas suas atitudes, próxima, amável, bendita... Tudo o que é bom, desejável, admirável o ,encontramos nela. É a mulher que atingiu a perfeição humana. Tudo o que uma criatura humana pode encerrar de bom nós o encontramos em Maria... Porém há uma diferença infinita entre ela e Deus... Maria é somente uma criatura, a mais perfeita que Deus criou, a imagem mais semelhante de Deus, mas não é Deus.

Em Maria vemos o rosto de todas as mulheres do mundo. Da mulher que sofre e trabalha, da esposa, da viúva, da jovem cheia de ideais, da mulher apaixonada, abandonada, preocupada, aflita, da mãe de um excepcional, da mãe de um condenado, da mãe de um desprezado, da mãe pobre que põe toda sua esperança em Deus, da mãe adotiva. Em Maria vemos a mulher humilde e glorificada,

a pessoa mais amada durante os séculos, a mulher mais hostilizada pelo príncipe do mal, presente, vivo e atuante, hoje, sobretudo através de seitas que a combatem... Por quê? Porque ele (o diabo) sabe que Maria, depois de Jesus, é a maior força que se opõe aos seus planos de perdição da humanidade.

Maria é, com razão, denominada Mãe de Deus. Houve no passado um bispo, chamado Nestório, que negava esta verdade. Nestório, porém, não acreditava que Jesus era filho de Deus.

Nós que sabemos e acreditamos ser Jesus, Deus feito homem, não podemos negar este título a Maria. A menos que sejamos tão obtusos em raciocinar como raciocinam adeptos de seitas quando afirmam: Deus não pode ter mãe, pois Deus sempre existiu, portanto Maria não é Mãe de Deus. Esquecem que Deus quis ser gente e se fez gente em Jesus, e escolheu Maria para ter, em Jesus, uma mãe ele também, não desde toda a eternidade, mas por toda a eternidade a começar de um momento no tempo.

O corpo do Menino-Deus é o corpo de Maria. O Criador quis um corpo criado por uma menina mulher. Deus foi tomando corpo no corpo de Maria. Desde aquele momento ela se tornou co-redentora na obra da salvação. Nela, naquela adolescente morena da vila de Nazaré, a humanidade foi reconciliada com Deus. Fomos salvos por Jesus, unicamente por ele, mas com a cumplicidade de Maria.

Autor desconhecido.

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