Segunda-feira, 30 de agosto de 2010
22ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Agilo de Rebais (abade), Bonifácio e Tecla (casal mártir), Bonônio de Locedio (abade), Estêvão Zudaire (jesuíta, mártir do Brasil), Fantino de Tessalônica (monge), Félix e Adauto (mártires), Fiacro de Brie (eremita), Gaudência de Roma (virgens e mártir), Juvenal Ancina (bispo), Margarida Ward (mártir), Pamáquio (senador romano), Pelágio, Arsênio e Silvano (monges, mártires), Pedro de Trevi (presbítero).
Primeira leitura: 1 Coríntios 2,1-5
Eu vos anuncio Jesus Cristo, e este, crucificado.
Salmo responsorial: 118,97-102
Quanto eu amo, ó Senhor, a vossa lei!
Evangelho: Lucas 4, 16-30
Ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa-nova aos pobres.
Segunda-feira, 30 de agosto de 2010
22ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Agilo de Rebais (abade), Bonifácio e Tecla (casal mártir), Bonônio de Locedio (abade), Estêvão Zudaire (jesuíta, mártir do Brasil), Fantino de Tessalônica (monge), Félix e Adauto (mártires), Fiacro de Brie (eremita), Gaudência de Roma (virgens e mártir), Juvenal Ancina (bispo), Margarida Ward (mártir), Pamáquio (senador romano), Pelágio, Arsênio e Silvano (monges, mártires), Pedro de Trevi (presbítero).
Primeira leitura: 1 Coríntios 2,1-5
Eu vos anuncio Jesus Cristo, e este, crucificado.
Salmo responsorial: 118,97-102
Quanto eu amo, ó Senhor, a vossa lei!
Evangelho: Lucas 4, 16-30
Ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa-nova aos pobres. Nenhum profeta é bem recebido em sua pátria.
O mestre vem do deserto, está começando seu ministério público e dirige-se à sua terra, entre seus conterrâneos e irrompe na sinagoga. Na sinagoga de Nazaré faz a leitura e interpreta a escritura. Encontra-se com a sua realidade mais próxima: pobres, desterrados, viúvas, órfãos e enfermos, uma pequena multidão de excluídos a quem lhes anuncia o verdadeiro jubileu.
A pregação de Jesus está inspirada em uma passagem do profeta Isaías e é complementada com dois exemplos da profecia popular de Elias e Eliseu, os pioneiros da profecia rural. Com estas inspirações, Jesus deixa clara sua opção, o que não agrada a seus concidadãos, pois não o compreendem por ser ele um entre eles; nem as autoridades locais o compreendem pois consideram atrevida sua interpretação da escritura.
Hoje precisamos assumir critérios que deixam claro as intenções do nosso trabalho missionário, seja na família, no trabalho ou na Igreja: primeiro, é fundamental conhecer a realidade local para situar o anúncio; segundo, o anuncio da boa nova deve ter um destinatário preciso: os mais pobres, os cativos, os cegos e os oprimidos; terceiro, superar o discurso para tornar realidade o anúncio através de ações; e, quarto, assumir com valentia as conseqüências desse programa profético.
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Missionários Claretianos
O mestre vem do deserto, está começando seu ministério público e dirige-se à sua terra, entre seus conterrâneos e irrompe na sinagoga. Na sinagoga de Nazaré faz a leitura e interpreta a escritura. Encontra-se com a sua realidade mais próxima: pobres, desterrados, viúvas, órfãos e enfermos, uma pequena multidão de excluídos a quem lhes anuncia o verdadeiro jubileu.
A pregação de Jesus está inspirada em uma passagem do profeta Isaías e é complementada com dois exemplos da profecia popular de Elias e Eliseu, os pioneiros da profecia rural. Com estas inspirações, Jesus deixa clara sua opção, o que não agrada a seus concidadãos, pois não o compreendem por ser ele um entre eles; nem as autoridades locais o compreendem pois consideram atrevida sua interpretação da escritura.
Hoje precisamos assumir critérios que deixam claro as intenções do nosso trabalho missionário, seja na família, no trabalho ou na Igreja: primeiro, é fundamental conhecer a realidade local para situar o anúncio; segundo, o anuncio da boa nova deve ter um destinatário preciso: os mais pobres, os cativos, os cegos e os oprimidos; terceiro, superar o discurso para tornar realidade o anúncio através de ações; e, quarto, assumir com valentia as conseqüências desse programa profético.
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