Sexta-feira, 27 de agosto de 2010
21ª Semana do Tempo Comum
Santa Mônica (Memória).
Outros Santos do Dia: Amadeu de Losanna (bispo), Antusa, a Grande (virgem, mártir), Cesário de Arles (bispo), Davi Lewis (presbítero, mártir), Dagano de Wales (mártir), Ebbo de Sens (monge, bispo), Etério de Lião (bispo), Eulália de Lentini (virgem, mártir), Gebardo de Constância (bispo), Guerino de Sião (bispo), Honorato, Fortunato, Orôncio e Sabiniano (mártires), João de Pavia (bispo), Licério de Counserans (bispo), Marcelino, Manea e seus três filhos: João Serapião, Pedro e Companheiros (mártires), Margarida de San Severino (viúva), Narno de Bérgamo (bispo, discípulo de São Barbabé), Pemão (eremita), Rufo e Carpóforo (mártires), Rufo de Cápua (bispo, mártir), Siagro de Autun (bispo).
Primeira leitura: 1 Coríntios 1,17-25
Pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus, mas para os que são chamados, sabedoria de Deus.
Salmo responsorial: 32, 1-2.4-5.10-11
Transborda em toda a terra a bondade do Senhor!
Evangelho: Mateus 25,1-13
O noivo está chegando: ide ao seu encontro!
A iminente chegada do reino de Deus não acontece em um dia, em um lugar ou em um tempo preciso. Daí o grande dilema sobre como estar preparado para participar desse tempo. O evangelho de hoje, através de uma parábola, explicita duas possibilidades e suas conseqüências naturais: os preparados, não só estão acordados, mas estão ativos e têm um resultado acumulado de experiência e compromisso.
A outra possibilidade, caracterizada pela loucura, mostra que, ainda que as pessoas estejam lá, a predominância das atitudes é de passividade e desinteresse, atitude essa destacada pelo sono que pode facilmente deixar de lado a missão. Nos dois casos, são experiências diferentes na forma de assumir o nosso compromisso batismal.
Quando somos cristãos apenas de nome, não estamos preparados; diante de qualquer eventualidade, podemos mudar nossas escolhas ou trair a radicalidade do compromisso cristão.
Outro caminho radicalmente diferente, é permanecer fazendo o bem com uma fé ativa, renovada, com compromissos reais, pequenos mas reais, onde o fogo não se apaga apesar das tempestades, da escuridão e da fadiga.
Hoje conhecemos a hostilidade do mundo que tenta eliminar a esperança e submeter-nos à escuridão do absurdo. O fogo deve queimar em nossas lâmpadas, para dar luz e calor às nossas lutas, mesmo que sejam de pequeno porte, lutas que se recusam a desaparecer engolidas pela tempestade neoliberal. Hoje queremos que o fogo das nossas lâmpadas nunca se apague, pois queremos vigar, atentos à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
Missionários Claretianos
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