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15 de ago. de 2010

A parábola da festa de bodas - Missionários Claretianos

Quinta-feira, 19 de agosto de 2010

20ª Semana do Tempo Comum

São João Eudes, Presbítero (Memória facultativa).


Outros Santos do Dia: André da Cilícia e Companheiros (mártires), Agápio e Timóteo (mártires), Bernardo (venerado em Candeleda), Bertulfo de Bobbio (abade), Donato de Sisteron (presbítero), Ezequiel Moreno (bispo de Pasto, na Colômbia), Júlio de Roma (mártir), Luís de Tolosa (feito bispo com apenas 23 anos), Magno d'Avignon (bispo), Mariano de Evaux (eremita), Sisto III (papa).

Primeira leitura: Ezequiel 36, 23-28
Eu vos darei um coração novo e porei um espírito novo dentro de vós.
Salmo responsorial: 50, 12-15.18-19
Eu hei de derramar sobre vós uma água pura, e de vossas imundícies sereis purificados.
Evangelho: Mateus 22, 1-14
Convidai para a festa todos os que encontrardes.

Jesus fala novamente em parábolas, desta vez para explicar a natureza do plano, do projeto de Deus. A figura de uma festa de bodas é oportuna para representar a diversidade de atitudes em relação àqueles que são chamados por Deus.

Muitas pessoas priorizam seus negócios, suas propriedades, outros se tornam indiferentes e outros ainda agridem e matam os emissários do rei. Finalmente, são os excluídos, os andarilhos do caminho que acolhem o chamado.

Mas isso não é tudo. Há um detalhe importe que é a veste de festa, que representa a disposição em tomar parte no plano salvífico de Deus. É uma representação do que vestimos: disposição, preparação, conversão permanente; o restante Deus proverá. Por isso a eleição depende de Deus, da importância que nós seres humanos lhe damos.

Ao longo da história muitos convites foram enviados, muitos mensageiros assassinados, muitas manifestações de Deus para que nos aproximássemos de seu reino. Entretanto, ouvidos se ensurdeceram e muitos se fizeram de cegos para permanecer nos seus próprios interesses.

Estamos avançando para uma forma de convivência na qual ignoramos a presença de Deus e seus gritos amorosos que poderiam ser uma forma de orientação para as nossas existências. Permitamos então que nossos sentidos se sensibilizem para escutar a voz de Deus que nos convoca a seu banquete fraternal, a seu banquete de justiça, de amor e de paz.

Missionários Claretianos

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