11 de Dezembro
Evangelho - Mt 17,10-13
O Profeta Elias foi aquele que, na sua época, lutou contra os profetas de Baal na tentativa de restabelecer o culto a Javé e reconduzir os corações do povo para Deus. Assim também era a função de João Batista, que deveria pregar a conversão para preparar um povo disposto para a vinda de Jesus. Neste sentido, João Batista realiza a promessa da volta de Elias, que não foi a sua ressurreição ou reencarnação ou ainda a carruagem de fogo o trouxe de volta do alto, mas o profetismo segundo o espírito de Elias se fez presente em João Batista.(CNBB).
Prezados catequistas. A exemplo de João Batista, vamos preparar a todos que pudermos para receber JESUS CRISTO que está vindo. Como sabemos, Jesus não vai nascer na noite de 25 de dezembro. Mas esta é a data em que relembramos e comemoramos o seu nascimento, a sua vinda ao mundo, ou seja, o mistério da encarnação. O próprio Deus assumiu a natureza humana para nos deixar tudo o que precisamos para a nossa salvação.
Precisamos mostrar ao mundo a pessoa de Cristo que está vindo diariamente a cada um de nós. Batendo a nossa porta. E para isso devemos estar preparados. Discutir e refletir com as pessoas, no como devemos fazer e agir para estarmos preparados. Explicar o que significa preparar os nossos caminhos para a vinda do Senhor. Precisamos mostrar aos nossos irmãos em cristo, que o Natal não é somente comprar, presentear, comer e beber. O Natal é tempo de conversão e mudança interior começando por cada um de nós, para depois proceder a mudança exterior, começando na nossa casa, no ambiente de trabalho, na escola, na faculdade, etc. O momento é agora. Vamos começar?
Sal.
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29 DE MAIO=COM QUE AUTORIDADE FAZES ESTAS COISAS?
Evangelho - Mc 11,27-33
Jesus tinha acabado de expulsar os vendilhões do Templo, quando se aproximaram dele os sumos sacerdotes, os mestres da Lei e os anciões e perguntaram: “Com que autoridade fazes essas coisas? Quem te deu autoridade para fazer isso?” Jesus que sabia o que pensavam aqueles que estava enciumados, e se sentindo prejudicados em seu lucrativos negócios, nos quais exploravam o povo em nome de Deus, respondeu àquela pergunta com outra pergunta.
Jesus respondeu: “Vou fazer-vos uma só pergunta. Se me responderdes, eu vos direi
com que autoridade faço isso. O batismo de João vinha do céu ou dos homens?
Por que Jesus fez esta pergunta? Porque João Batista ao batizar as pessoas , já lhes perdoava os pecados sem cobrar nada. Ao passo que no Templo, tudo era cobrado.
Foi assim, que Jesus sendo o próprio Deus, e por isso tinha resposta para tudo, deixou os mestres da lei e sacerdotes em uma situação difícil, sem nenhuma saída.
“Se respondermos que vinha do céu, ele vai dizer: Por que não acreditastes em João? Devemos então dizer que vinha dos homens? Mas eles tinham medo da multidão,
porque todos, de fato, tinham João na qualidade de profeta. Então eles responderam a Jesus: Não sabemos.”
Se as autoridades judaicas admitem que o batismo de João procedia de Deus, então teriam de agüentar esta pergunta de Jesus: Então, por que continuam sacrificando animais para o perdão dos pecados?
Para Jesus o perdão dos pecados é obtido independentemente dos sacrifícios do Templo. Fora do Templo também se oferece esse perdão. Nem também só por meio de João. O próprio Jesus perdoa os pecados. Dessa forma Jesus destrói os fundamentos da significação do Templo e da sua importância. Ordena o término da matança de animais para o sacrifício, mas sim, em vez disso, ele ordena que seja feita partilha entre os pobres. “EU NÃO QUERO SACRIFÍCIO, MAIS SIM CARIDADE”.
Sal
CONCLUSÃO
O Evangelho de hoje nos mostra os sumos sacerdotes, os fariseus e os doutores da lei questionando Jesus sobre sua autoridade. Muitas vezes, vemos pessoas que duvidam das verdades da fé e questionam o próprio Deus sobre a legitimidade de suas ações e de seus princípios, mas se formos analisar mais a fundo a vida das pessoas que manifestam tal atitude, veremos que na verdade as suas vidas é que apresentam aspectos contraditórios porque os seus princípios de vida não são legítimos. Essas pessoas querem, na verdade, legitimar a sua vida marcada pelo erro e pelo pecado, por princípios que, na verdade, encontram o seu fundamento unicamente no egoísmo. (CNBB)
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