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23 de nov. de 2010

Não murmuremos contra Deus no meio das aflições, mas oremos ao fiel Criador, fazendo o bem – Maria Regina


. Jesus nos ensina a dar o testemunho da nossa fé quando enfrentamos as adversidades que acontecem na nossa vida. Para isto, Ele nos aconselha: Fazei o firme propósito de não planejar com antecedência a própria defesa;” Se dizemos que temos fé, mas nos preocupamos e perdemos noites de sono fazendo cálculos de como iremos nos defender das intempéries da vida e do serviço do reino, nós estamos justamente sendo infiéis à Palavra de Deus que nos exorta à confiança e ao abandono.

Apesar do nosso pecado, apesar na nossa fragilidade e vulnerabilidade Jesus nos dá a esperança de vitória. A Sua Palavra é garantia para nós. Porém, isso não implica em que não sejamos perseguidos, mas nos garante a nossa defesa nos momentos de aflição. Ele mesmo preanuncia o que nós podemos sofrer aqui na terra. No entanto, não podemos desistir diante das perseguições, mas permanecer firmes na fé e confiantes na vitória da nossa vida, mesmo que os perseguidores sejam os da nossa própria casa

Meu irmão, minha irmã, no meio das perseguições permaneça firme na fé não negando o Senhor, sabendo que, como disse o Senhor Jesus, com a vossa perseverança ganhareis as vossas almas . Lembrai-vos destas palavras de Paulo: “Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós a de ser revelada” (Rom. 8,18), e também destas: “Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós cada vez mais abundantemente um eterno peso de glória; não atentando nós nas coisas que se vêem, mas sim nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, enquanto as que se não vêem são eternas” (2 Cor. 4,17-18).

Estas palavras são de grande consolação, pois fazem perceber como após o sofrimento, a nós, cristãos, nos espera a glória, uma eterna glória, diante da qual os sofrimentos são coisa pouca. Certo, o sofrimento, justamente porque é um sofrimento, faz-nos sofrer de várias maneiras, mas, aliás, é justo que nós soframos porque também Jesus Cristo sofreu muito por nós. Por que não haveríamos nós de sofrer por amor do seu Nome? E, além disso, as aflições cooperam para o nosso bem porque, como diz Paulo, produzem em nós paciência (cfr. Rom. 5,3) e a paciência cumpre perfeitamente a obra de Deus em nós (cfr. Tiago 1,2-4). Portanto, não murmuremos contra Deus no meio das aflições, mas oremos encomendando as nossas almas ao fiel Criador, fazendo o bem. Não desanimeis, portanto, é normal, justo e útil aquilo que vos sucede. Alegrai-vos de serdes julgados dignos de ser menosprezados e perseguidos pelo Nome de Jesus.

Amém

Abraço carinhoso

Maria Regina

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