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16 de nov. de 2010

Não há felicidade sem fidelidade. Fidelidade aos nossos deveres em relação a Deus. Fidelidade em pequenos gestos de caridade com o próximo– Regina


. Jesus ia para Jerusalém enfrentar o momento da Sua Paixão e Morte e aproveitou a oportunidade para conscientizar aos seus discípulos do valor dos bens que Ele deixava para cada um deles. E os alertava sobre o perigo da infidelidade. Jesus vai voltar coroado como Rei e olhará para cada um de nós a procura do que Ele aqui deixou como herança para que fosse usado, multiplicado, espalhado: o Seu Amor com suas conseqüências e sofrimentos. Cada um recebeu a sua quota.

Assim como cada um dos empregados do homem nobre recebeu igualmente cem moedas, nós todos também recebemos igualmente o dom da fé. Dependendo das nossas ações, este dom nos renderá bens incalculáveis que podem ser colocados à disposição do reino de Deus. A fé, nós a recebemos no nosso Batismo e quanto mais nós a exercitamos mais estaremos encontrando o sentido para a nossa vida e mais prosperamos. Quando nós desconfiamos do amor de Deus por nós, quando não experimentamos a caridade estamos escondendo a fé e terminamos por ter uma existência apagada e sem frutos.

Não há felicidade sem fidelidade.O segredo da felicidade. Todos suspiramos pela felicidade, todos queremos ser felizes. Todavia, é preciso não termos ilusões. A felicidade não se recebe de “mão-beijada”. Ela conquista-se com o esforço, o trabalho e o sacrifício. O segredo da felicidade está na fidelidade aos nossos deveres em relação a Deus e aos outros. Ser fiel no dever de cada dia; fiel em pequenos gestos de caridade com o próximo; fiel no compromisso de piedade, de amor para com Jesus na Eucaristia; fiel na preocupação de tornar a vida agradável aos outros; sorrindo, servindo e ensinando. Não é indiferente ser ou não ser fiel: ditoso o que teme o Senhor e segue o seu caminho, diz o salmista.

O servo preguiçoso é imagem viva do cristão que, quando é chamado à uma vida de piedade mas intensa; comprometer-se na tarefa do apostolado; a aliviar o peso da pobreza, do sofrimento de quem o rodeia, se esquiva. E tranqüiliza a sua consciência dizendo: eu não sou mau, não trato mal ninguém, nem prejudico quem quer que seja. Quem fala assim não repara que também existem omissões graves, coisas que se deviam ter feito ou dito, não se fizeram nem se disseram.

Eu, no meu lar, no lugar de trabalho, nas minhas relações sociais, na minha igreja , faço frutificar os talentos de inteligência, de saúde, de simpatia, de possibilidades econômicas, ou enterro tudo isso no despejo da preguiça? Procuro trabalhar na defesa dos valores: da vida, da verdade, da honra, do pudor, dos outros que precisam da minha ajuda? Mãos à obra! Você tem tudo para ser feliz, e repousar na alegria do seu Senhor, basta que ponha a render os seus talentos.

Oremos ao Senhor: Pai, faça-nos discípulos fieis de Jesus, para quem deveremos prestar contas do bom uso dos dons que nos concedeu. Que sejamos prudentes no nosso agir.

Amém

Abraço carinhoso

Maria Regina

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