19 de agosto
O mestre do Novo Testamento aborda duas distinções que Deus Pai trata os seus filhos, quando Ele é comparado a um rei e todos os outros como seus convidados. Jesus, antes de tudo, se auto-afirma nessa parábola. Os convidados são os discípulos de Deus, são os principais evangelizadores, aqueles que representam, ao seu modo, a presença de Deus na vida das pessoas. Na época, eles são ambientados como a alta classe religiosa do povo eleito, os representantes do Judaísmo. Premeditando o futuro, Jesus já apresenta que será morto por aqueles que convidou à festa. Então, quem rejeitar a Palavra de Deus, também ganha a sentença de ser desconvidado à mesma - o que seria a morte espiritual dos acusadores de Deus. Sendo assim, todos são convidados além-mar, além da família constituída por Deus em suas primeiras alianças. E quem compreender que Jesus é a salvação, participará do Reino de Deus. No entanto, não é permitido que uma pessoa não esteja aparentemente bem vestida e, de forma alegórica, Cristo quer dizer que será recusado quem não está, de fato, com o coração livre para Deus. Só participará do Reino quem quiser ser reinado pelo amor divino.
Deus Cristo, preparai os nossos corações para que possamos atender ao seu convite missionário e participamos contigo do banquete da vida eterna, amém. (Lincoln Spada)
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