Terça-feira, 9 de novembro de 2010
Dedicação da Basílica do Latrão (Festa).
Santos do Dia: Agripino de Nápolis (bispo), Alexandre de Tessalônica (mártir), Benigno da Irlanda (bispo), Claro de Tours (presbítero), Eustólia, Romana e Sópatra (virgens de Constantinopla), Jorge Napper (presbítero, mártir), Nectário Kefalas (bispo), Orestes da Capadócia (mártir), Teodoro de Amasée (mártir), Tomaís de Lesbos (leiga), Ursino de Bourges (bispo), Vitono de Verdun (bispo).
Primeira leitura: Ezequiel 47, 1-2.8-9.12
Vi sair água do lado direito do templo, e todos os que esta água tocou foram salvos.
Salmo responsorial: Sl 45 (46), 2-3. 5-6. 8-9 (R/. 5)
Os braços de um rio vêm trazer alegria à Cidade de Deus, à morada do Altíssimo.
Segunda leitura: 1 Coríntios 3, 9c-11.16-17
Sois santuário de Deus.
Evangelho: João 2, 13-22
Jesus estava falando do templo do seu corpo.
Jesus expulsa os cambistas e vendedores que exploravam o povo, sem o menor escrúpulo. Eles aproveitavam a movimentação da festa e a afluência de peregrinos para vender, a preços abusivos, ovelhas, pombas e novilhos que eram oferecidos como sacrifícios. O Templo era o lugar em torno do qual acontecia a vida da cidade, mas também era símbolo de ostentação e luxo.
Era motivo de orgulho nacional e sinal de prosperidade. A ação de Jesus pode ser interpretada como um gesto de patriotismo: O zelo por tua casa me devora. Ou um gesto religioso: Jesus seria um profeta purificador da religião e das iniqüidades dos líderes da época. O templo havia se transformado em mercado e a religião se havia tornar um instrumento de exploração e de extorsão.
Se pessoas da época de Jesus se aproveitavam dos costumes religiosos para explorar as pessoas, hoje não é diferente. É preciso estar atentos para distinguir o que realmente é serviço de Deus e o que são interesses das pessoas.
Missionários Claretianos
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