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31 de out. de 2011

A alegria de encontrar a ovelha perdida - Claudinei

"A cada conversão, uma festa!" – Claudinei M. Oliveira
       
Quinta - feira, 03 de novembro de 2011.
                                     
Evangelho –   Lc 15,1-10


            O capitulo 15 de Lucas é o coração de todos os Evangelhos. Nele encontramos a proposta da vinda de Jesus e seu papel fundamental: salvavidas.  Jesus não perde tempo em anunciar para todos que o Pai quer uma transformação radical na situação da vida de cada um.  Para tanto, discute com os práticos – os fariseus – e com os teóricos – os intelectuais, os doutores das leis – projetos que resgatam a dignidade da pessoa.  Sempre atento para não cair nas ciladas dos opositores, Jesus sai das perguntas com insinuações de que muitas pessoas importantes devem mudar de vida urgentemente.

            A maneira de Jesus se portar incomodava os homens importantes da cidade. Os cobradores de impostos e os pecadores eram considerados marginalizados. Encontrar Jesus dialogando com os "marginalizados" era uma blasfêmia: como pode um homem do porte de Jesus que se diz ser filho de Deus, que divulga vida diferente para garantir a salvação, sentar-se juntos com os pecadores, pessoas sujas, sem vocação para a dignidade!   Isto é uma afronta para nossa lei severa!

            Contudo a parábola da ovelha e da moeda perdida exemplifica bem a resposta de Jesus dada aos fariseus e aos doutores da Lei. Nas parábolas Jesus coloca-os contra a parede, pois não deixaria desaparecer uma ovelha de seu rebanho de 100, mesmo sabendo que 99 estavam seguras. Claro que voltaria ao campo para procurá-la, e , se a encontrasse faria uma festa, pois recuperaria um bem e não teria prejuízo. A mesma coisa aconteceria se perdesse uma moeda. Procuraria em todos os lugares possíveis e, se encontrasse, faria uma festa. Assim é a alegria de nosso Deus. A cada conversão conquistada de seu filho perdido, uma festa acontece no céu. 

            Mesmo sabendo da missão de Jesus ainda encontramos pessoas que duvidam das propostas da salvação. Acreditam que a vida fácil pode levar a um mundo desconhecido que não temos como mudar. Estas pessoas estão enganadas. Nossa vida na terra é passageira e temos uma missão também a cumprir. Por isso que a grande festa a ser feita não é a comemoração de um aniversariante ou uma festa de casamento, mas uma conversão de alma. Isto mesmo, entregar-se de coração para Deus, na certeza de que o projeto instruído por Jesus é vivificador. Nele o homem se compromete a viver na igualdade e na fraternidade. Onde não há diferenças entre as pessoas.

            Nós seguidores do Santo Evangelho devemos partilhar das experiências com todas as classes sociais, seja elas pobres ou ricas, afamadas ou desgarradas, de prostitutas até professores. São filhos e filhas de Deus que se volta para as graças do Pai e merecem o mesmo respeito. E quando soubermos que alguém desgarrados se converteu para nosso Deus, não nos esqueçamos de fazer a festa, pois estavas perdidos  e agora encontraram o caminho da salvação. Amém!

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Claudinei M. de Oliveira
Tenha a Paz de Cristo em seu Coração!

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