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16 de jul. de 2010

Deixai crescer um e outro até a colheita. - Missionários Claretianos

Sábado, 24 de julho de 2010

16ª Semana do Tempo Comum

Santos do Dia: São Charbel Makhluf, Presbítero (Memória facultativa); Aliprando de Ciel d'Oro (abade), Cristiana de Termonde (virgem), Cristina de Bolsena (virgem, mártir), Cristina de Tiro (virgem, mártir), Declano de Ardmore (bispo), Ditino de Astorga (bispo), Godo de Oye (abade), João Boste (presbítero, mártir), Kinga da Polônia (virgem), Levina de Berg (virgem, mártir), Menefrida de Cornwall (virgem), Nicolau Hermanssön (bispo), Segolena de Troclar (abadessa), Ursicínio de Sens (bispo), Vicente de Roma (mártir).

Primeira leitura: Jeremias 7,1-11
Acaso, esta casa, em que meu nome é invocado, tornou-se a vossos olhos uma caverna de ladrões?
Salmo responsorial: 83, 3-6.8.11
Quão amável, ó Senhor, é vossa casa!
Evangelho: Mateus 13,24-30
Deixai crescer um e outro até a colheita.

Esta passagem nos faz mergulhar em uma realidade que está presente no ambiente da semeadura. Jesus continua de alguma maneira com a parábola da semeadura e a partir desta comparação explica a seus discípulos as dificuldades que comporta a missão. O joio é símbolo de tudo que opõe o Reino, que já se faz presente.

As sementes de trigo e de joio crescem juntas na realidade concreta do campo, se entrelaçam sem diferença alguma, por isso é preciso deixar que elas crescerem juntas para evitar arrancar o trigo ao tirar o joio. Quando o trigo germinar, a realidade será evidente e a diferença será visível. Dar fruto, ou frutificar, na mentalidade do evangelho, permite distinguir o bom do mau e a supremacia de um sobre o outro.

Podemos dizer que a intenção da parábola é dizer e advertir que a colheita do fim dos tempos tem o seu dia fixado. O evangelista Mateus dá ao texto um tom escatológico, porque a menção da messe orienta espontaneamente a atenção para o pensamento do juízo final, idéia que está reforçada com a alusão ao fogo que queima ou destrói o joio e o trigo, recolhidos e armazenados nos celeiros.

São duas idéias fundamentais e recorrentes, do início ao fim da parábola: a separação definitiva dos bons e dos maus, com o extermínio destes últimos e a alegria do povo eleito em torno do dono da messe. A mensagem desta parábola convida a todos os ouvintes a saber conviver com as dificuldades e as situações pouco agradáveis que encontramos na vida, o permanecer fiéis, finalmente será o grande sinal de nossa pertença ao Reino.

Missionários Claretianos

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