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15 de jul. de 2010

Não podemos permanecer indiferentes - Missionários Claretianos

Sábado, 17 de julho de 2010

15ª Semana do Tempo Comum

Santos do Dia: Clemente Slovensky de Okhrida e Companheiros (apóstolos da Bulgária), Enódio de Pávia (bispo), Fredegando de Kerkelodor (abade), Generoso de Tivoli (mártir), Jacinto de Paflagônia (mártir), Kenelm (rei, mártir), Leão IV (papa), Marcelina de Milão (virgem, irmã de Santo Ambrósio), Nerses Lampronazi (bispo), Teodósio de Auxérre (bispo), Teódota de Constantinopla (mártir), Turnino de Antuérpia (monge).

Primeira leitura: Miquéias 2,1-5
Cobiçam campos, e tomam-nos com violência, cobiçam casas, e roubam-nas.
Salmo responsorial: 9B, (10) 1-4.7-8.14
O Senhor não se esquece do clamor dos aflitos.
Evangelho: Mateus 12, 14-21
E ordenou-lhes que não dissessem quem ele era, para se cumprir o que foi dito.

O evangelista Mateus recorda as curas de Jesus, insistindo especialmente em seu desejo expresso de manter em segredo seus milagres. O Messias efetivamente vence o mal, mas isto não é concedido apenas a quem aceita entrar na comunidade de crentes. O segredo é a única defesa de que Jesus dispõe frente a um entusiasmo popular e superficial que nada tem em comum com a fé. Os sinóticos formulam a este respeito uma doutrina quase que comum.

Mas Mateus está mais atento a essa discrição do messias em seu ministério, no qual vê a realização do oráculo de Isaias sobre o servo sofredor. Mateus compartilha a mentalidade das primeiras comunidades cristãs que viam na vida de Jesus o cumprimento das profecias anunciadas pelos profetas. A missão do discípulo de Jesus é levantar quem está caído, dar forças a quem necessita e se encontra em dificuldade.

Não podemos permanecer indiferentes ante as necessidades dos demais, ante a cruz que o povo carrega e, em especial, sobre aqueles que sofrem a marginalização; não podemos permanecer indiferentes a ponto de não nos darmos conta da grande responsabilidade que temos com todas as pessoas que compartilham nosso destino.

Esta missão não se realiza por conquista e por emprego da força, mas por meio de um testemunho simples e fiel dado de acordo com as situações reais dos seres humanos.

Missionários Claretianos

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