Segunda-feira, 26 de julho de 2010
17ª Semana do Tempo Comum
São Joaquim e Sant’Ana, pais de Maria Santíssima (Memória).
Outros Santos do Dia: Bartolomea Capitanio (virgem, fundadora), Benigno de Malcesine (eremita), Caro de Malcesine (eremita), Erasto de Corinto (bispo, mártir, citado em Rm 16,23, At 19,22, 2Tm 4,20), Maria Madalena de Justamonte e Companheiras (último grupo de 32 religiosas decapitadas no final da Revolução Francesa), Pastor de Roma (presbítero, irmão do Papa São Pio I), Simeão de Polirone, o Armeno (eremita).
Primeira leitura: Eclesiástico 44,1.10-15.
Sua posteridade, assim como sua glória, não terá fim.
Salmo responsorial: 132.
O Senhor dar-lhe o trono de seu pai, o rei Davi.
Evangelho: Mateus 13,16-17.
Muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes e não o viram, ouvir o que ouvis e não ouviram.
O aspecto mais chamativo em ambas as parábolas é o contraste que existe entre a situação inicial e o resultado final. Um grão de mostarda, sendo a menor das sementes, pode fazer surgir uma grande árvore, o mesmo ocorre com o fermento que faz crescer uma grande quantidade de massa.
Através destas comparações, Jesus fala da presença do reino que está começando a chegar, sua presença por agora é germinal, sua aparência é insignificante como a da semente e o fermento, mas leva dentro de si uma força transformadora que fará com que todas as realidades sejam vistas de maneira distinta.
A mensagem de Jesus e o anúncio que Ele realiza necessitam de um tempo de amadurecimento e profundidade, tudo chegará e se manifestará a seu devido tempo, o início desta grande manifestação não se realiza somente com o êxito e dos aplausos superficiais, mas na profundidade da semente que tem que desaparecer para logo manifestar toda sua grandeza.
O mesmo ocorre com o fermento que se faz imperceptível quando misturado com a massa. Jesus, nestas parábolas sobre o reino nos manifesta que o caminho do discipulado é conduzido na renúncia e na pequenez.
Missionários Claretianos
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