Segunda-feira, 19 de julho de 2010
16ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Arsênio (eremita), Áurea de Córdova (viúva, mártir), Epafras (bispo, mártir, citado em Cl 1,7), Estêvão de Lupo (abade), Félix de Verona (bispo), Jerônimo de Pavia (bispo), João Plessington (presbítero, mártir), Justa e Rufina (virgens, mártires), Macrina (virgem), Martinho de Trèves (bispo, mártir), Símaco (papa).
Primeira leitura: Miquéias 6, 1-4.6-8
Foi-te revelado, ó homem, o que o Senhor exige de ti.
Salmo responsorial: 49, 5-6.8-9.16-17.21.23
A todo homem que procede retamente, eu mostrarei a salvação que vem de Deus!
Evangelho: Mateus 12,38-42
No dia do juízo, a rainha do Sul se levantará contra essa geração.
Nesta passagem, os escribas se unem os fariseus em seu enfrentamento com Jesus. Querem um sinal que possam utilizar para verificar se Jesus se enquadra nas condições para ser chamado de filho de Davi. Mas Jesus já deu a conhecer seu messianismo como Servo ungido, com muitos sinais e com as curas realizadas em seu ministério; está geração “perversa e adultera” ainda espera por sentenças comuns do AT.
A infidelidade se apresenta como adultério porque a aliança era descrita como uma relação matrimonial entre Deus e seu povo. Jesus oferece o sinal do profeta Jonas, porque ele, símbolo de Israel, tentou escapar da missão que Deus lhe havia encomendado, devido a sua profunda aversão por Nínive, cidade mais detestada pelos israelitas. Jesus é o sinal da vida plena que eles se negam a admitir.
O verdadeiro crente, sem menosprezar o papel eventual do milagre, não pede sinais exteriores porque, na pessoa de Jesus homem-Deus, descobre a presença e a intervenção de Deus. O verdadeiro milagre é a condição humana de Jesus, assumida em fidelidade, em obediência e amor absoluto, acontecimento que os fariseus não querem aceitar,. A vida do crente se fundamenta neste acontecimento da vida de Jesus e este é o maior sinal de sua divindade.
Missionários Claretianos
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