Sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Sexta-feira depois de Cinzas
Santos do Dia:Adélia (rainha, viúva), Betto de Auxerre (monge, bispo), Edilberto (rei), João Theristus (monge), Modesto de Trèves (bispo), Montano, Lúcio e Companheiros (mártires da África), Pretextato de Rouen (bispo, mártir), Primitiva (provável mártir de Roma), Sérgio da Capadócia (presbítero, mártir).
Primeira leitura: Isaías 58, 1-9
Acaso é este o jejum que aprecio?
Salmo responsorial: 50, 3-6.18-19
Ó Senhor, não desprezeis um coração arrependido!
Evangelho: Mateus 9, 14-15
Dias virão em que o esposo lhes será tirado, e então jejuarão.
Para os judeus, o preceito do jejum era um assunto de muita importância na pratica religiosa. Os momentos de jejum estavam muito bem estipulados no calendário litúrgico semanal e anual. Também se jejuava em diversas circunstancias e motivos. Por isso os discípulos de João (junto com os fariseus) não conseguem entender por que os discípulos de Jesus não assumem com seriedade esta tradição religiosa de seu povo.
Ante o questionamento, a resposta de Jesus é contundente e surpreendente. Em uma festa de bodas, todo mundo está contente. Ninguém vai fazer penitencia nem jejuar. Jesus esclarece que sua presença tem um sentido festivo similar a uma festa nupcial. Ele anuncia e testemunha uma boa e alegre noticia da parte de Deus.
Quando ele já não está com seus seguidores, então aí sim sentirão a necessidade de jejuar. As práticas devocionais de piedade, de religiosidade não têm sentido por si sós. Quando irrompe o Reino no meio do povo, somente há espaço para a alegria e a festa. A propósito, como você vive a experiência da presença do Reino de Deus em sua vida, na vida de sua família e de sua comunidade?
Sexta-feira depois de Cinzas
Santos do Dia:Adélia (rainha, viúva), Betto de Auxerre (monge, bispo), Edilberto (rei), João Theristus (monge), Modesto de Trèves (bispo), Montano, Lúcio e Companheiros (mártires da África), Pretextato de Rouen (bispo, mártir), Primitiva (provável mártir de Roma), Sérgio da Capadócia (presbítero, mártir).
Primeira leitura: Isaías 58, 1-9
Acaso é este o jejum que aprecio?
Salmo responsorial: 50, 3-6.18-19
Ó Senhor, não desprezeis um coração arrependido!
Evangelho: Mateus 9, 14-15
Dias virão em que o esposo lhes será tirado, e então jejuarão.
Para os judeus, o preceito do jejum era um assunto de muita importância na pratica religiosa. Os momentos de jejum estavam muito bem estipulados no calendário litúrgico semanal e anual. Também se jejuava em diversas circunstancias e motivos. Por isso os discípulos de João (junto com os fariseus) não conseguem entender por que os discípulos de Jesus não assumem com seriedade esta tradição religiosa de seu povo.
Ante o questionamento, a resposta de Jesus é contundente e surpreendente. Em uma festa de bodas, todo mundo está contente. Ninguém vai fazer penitencia nem jejuar. Jesus esclarece que sua presença tem um sentido festivo similar a uma festa nupcial. Ele anuncia e testemunha uma boa e alegre noticia da parte de Deus.
Quando ele já não está com seus seguidores, então aí sim sentirão a necessidade de jejuar. As práticas devocionais de piedade, de religiosidade não têm sentido por si sós. Quando irrompe o Reino no meio do povo, somente há espaço para a alegria e a festa. A propósito, como você vive a experiência da presença do Reino de Deus em sua vida, na vida de sua família e de sua comunidade?
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