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10 de jul. de 2010

Não vim trazer a paz, mas sim a espada.- Missionários Claretianos

Segunda-feira, 12 de julho de 2010

15ª Semana do Tempo Comum

Santos do Dia: Abúndio (presbítero, mártir de Analelos, Espanha, 854), Ansbaldo de Prüm (abade), Arduíno de Fontenelle (monge, 811), Epifânia (mártir da Sicília, s. II), Fortunato (diácono, mártir), Hermágoras de Aquiléia (bispo, mártir, discípulo de São Marcos evangelista, s. I), João Gualberto (abade, 1073), João Jones e João Wall (presbíteros franciscanos, mártires), João, o Íbero (abade), Leão I (segundo abade de Cava), Lúcio de Cavargna (mártir), Marciana de Toledo (virgem, mártir, sec. II), Menulfo de Quimper (bispo), Nabor e Filipe (mártires de Milão, 304), Paterniano de Bolonha (bispo, 470), Paulino de Antioquia e Companheiros (mártires), Paulino de Lucca (bispo e mártir, s. I), Próculo e Hilarião (mártires de Serpa, tio e sobrinho, 100), Próculo de Bolonha (bispo, mártir), Verônica (mulher piedosa recordada por seu gesto compassivo para com Jesus em seu caminho para o Calvário), Vivencíolo de Lião (bispo, s. VI).

Primeira leitura: Isaías 1,10-17
Lavai-vos, purificai-vos. Tirai a maldade de vossas ações de minha frente.
Salmo responsorial: 49, 8-9.16-17.21.23
A todo homem que procede retamente, eu mostrarei a salvação de Deus.
Evangelho: Mateus 10,34–11,1
Não vim trazer a paz, mas sim a espada.

As primeiras comunidades cristãs foram as encarregadas de levar adiante o anúncio do reino. Os discípulos lutavam por sua identidade, mais entre eles mesmos do que com o ambiente adverso. Os evangelhos são o testemunho desse grande esforço por compreender os fundamentos do novo estilo de vida que haviam abraçado em cada comunidade.

A comunidade dos discípulos adaptou e releu as parábolas de Jesus de acordo com a realidade que deveriam enfrentar. A radicalidade, a urgência e as exigências de Jesus foram interpretadas criativamente em cada comunidade.

Os judeus integrados ao cristianismo plasmaram no evangelho de Mateus seu particular modo de entender a missão de Jesus. O conflito com certos setores nacionalistas, como os zelotes, ou com ultra-ortodoxos os levou a descobrir que contavam somente com o apoio de sua comunidade.

Muitas famílias e grupos aceitaram o ímpeto sectário e expulsaram quem não se ajustava aos parâmetros impostos pelo judaísmo farisaico. Por isso os judeu-cristãos se viram obrigados a desconfiar de todo mundo e em particular de suas próprias famílias e grupos de referência.

A isto se refere o símbolo da espada, aos grupos que convertem sua fé em arma para defender sua identidade e “cortar” aqueles que se separavam das normas impostas pela tradição.

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Missionários Claretianos

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