24 de junho
Blah, creio que se você leu esse Evangelho, provavelmente só se importou com a realização da profecia de Deus a respeito da língua de Zacarias. O versículo mais importante, e que deve ser mais notado por nós é o último: a mão de Deus guiaria João, o Batista. Não estou querendo dizer que Deus se esquece das pessoas e está apenas dentro do ilustre coração de João. Tenho certeza que a sabedoria de Deus pode ser encontrada dentro do âmago do peito de cada um de nós. O que quero ressaltar é que, para a mão de Deus ser descrita pelos homens, significa que João deixa explícita a forma que Deus agia nele. Não é bonito ouvir esse tipo de testemunho? Ser nítido a presença de Deus em sua vida? Muitas vezes falamos isso da boca pra fora, até banalizamos dizer que a pessoa é um sinal nítido de Deus. Noutra vez, conheci um garoto desinteressado sobre Igreja ou Jesus Cristo, despreocupado com o trabalho, mal aluno, infiel, bissexual, usuário de drogas e veio a falecer. Por ser filho de família rica e importante da cidade, ainda tive que ouvir durante a homilia, o padre dizer que ele sempre foi um exemplo de cristão. É para rir? Está certo, não vou condenar o comentário de um sacerdote diante de familiares numa missa de sétimo dia. Mas tenho certeza que ele não é um bom exemplo a ser seguido. Devemos saber realmente admirar as pessoas que transbordam cristandade e têm um ótimo testemunho de vida. Não podemos banalizar a mão de Deus, devemos dá-la o devido valor. E mais, esforçarmos para seguir nossos perfis ideais e, ainda por cima, que outras pessoas também possam encontrar em nós a mão de Deus.
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