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5 de mar. de 2012

“O filho de Deus veio para dar vida” – Claudinei M. Oliveira




Quarta - feira, 07 de março de 2012
EvangelhoMt  20, 17-28

            O mundo dos judeus era bem diferente do mundo de Jesus. A idéia dos judeus  era prevalecer sobre os outros no cumprimento das leis. Retiravam para si tudo que era produzido pelo povo para aumentar a capacidade de dominar. Neste caso, humilhado e sem medida de austeridade o povo calava-se diante das opressões e das maldades.
            Jesus tinha uma proposta bem diferente dos judeus. As idéias de Jesus revitalizavam a plenitude das pessoas, norteavam as pessoas para a solidariedade, a justiça e para o acolhimento. Nas pregações de Jesus o mundo viável descortinava para os empobrecidos, esclarecia as idéias de superação, contudo, mostrava o caminho correto a ser seguido.
            Por pregar de forma convincente e mostrar propósito diferente dos judeus, Jesus foi perseguido e maltratado pelos perseguidores. Ele sabia que seria morto, pois quando caminhava para a cidade grande de Jerusalém disse aos seus discípulos: “Escutem! Nós estamos indo para Jerusalém, onde o Filho do Homem será entregue aos chefes dos sacerdotes e aos mestres da Lei. Eles o condenarão à morte e o entregarão aos não-judeus. Estes vão zombar dele, bater nele e crucificá-lo”;  assim ,mesmo sabendo do que iria acontecer não teve medo e nem desviou da cidade da morte: seguiu livremente para  o matadouro sem nenhum pudor. Jesus fez isto para cumprir a promessa do Senhor com o povo de Israel de que um dia mandaria seu Filho muito amado para desfazer todos os males na face da terra.
            Jesus veio ao mundo para dar vida para todos. Seu modelo de ação comprometia com os desfavorecidos, alinhava-se para uma conquista plena de gozo a partir da bondade e do amor, bem-fazia na alegria  e na reciprocidade para com os caídos, pensando sempre na promoção pessoal e coletivo. As enfermidades sociais atrapalhavam o crescimento e o bom andamento das conquistas. Para tanto, seria necessário esvaecer as mazelas maléficas para dar lugar a vivacidade plena no seio da sociedade. Não seria possível conviver numa sociedade com situações preponderantes que aniquilavam a dignidade das pessoas, não teria como  ser complacente com a exploração, com a ganância e com a miséria. Estas situações prendiam o desejo do homem ao nível assolador, não dando a chance de enxergar a libertação.
            Neste caso vivemos hoje “livre” para encontrar a saída da liberdade, mas devido a pouca formação e perspicácia de auto-solicitar conquistas ativas permanecemos inseridos no cerne da morte. Mostram  atitudes que não revelam saúde condizentes para o corpo viver em harmonia no físico, mental e espiritual. Adoecemos a cada dia que se passa por não conseguirmos acompanhar as novidades impostas pelo sistema em que estamos envolvidos. Este sistema exige cada vez mais comprometimento com as marcas da morte, inclusive, chegamos a cultuar o maligno por defender uma causa alheia.
            Fixemos nossas ações no Cristo Ressuscitado para darmos maior comprometimento com a vida feliz e amorosa entre os irmãos. Sejamos eternos percussores da vida sem maldade. Amém.
            Abraços. Claudinei M. Oliveira

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